Depois de falar sobre o caso do coronavírus e dos cuidados que se deve ter com a doença, o vereador Toninho da Lorsa explicou que o projeto sobre o salário dos vereadores era da mesa e que nada impedia que qualquer vereador colocasse uma emenda, como ocorreu.
Toninho disse que estava ali como vereador e como tal deveria se ater ao seu papel e comentou sobre o subsídio que foi discutido afirmando que, em sua ótica, o subsídio que se manteve é alto e que seria o momento em que os vereadores poderiam entender melhor a situação.
Disse que, em sua opinião, não é justo um vereador ganhar mais do que a média da cidade; falou era a sua opinião e que respeitava a opinião dos demais e gostaria que a dele fosse respeitada e apontou os disparates como enfermeiros na linha de frente da Covid, ganhando metade do que ganha um vereador. Destacou também os militares que trabalham em ganham a metade do que ganha um parlamentar.
Destacou até mesmo os professores que ganham muito menos do que “nós ganhamos aqui” - frisou o vereador. No final, Toninho da Lorsa reafirmou que o projeto havia sido da mesa e que tanto Adalgisa, como ele, tinham o direito de se manifestar, apresentando uma emenda, sendo que o que ocorreu na sessão serviu para elucidar o posicionamento da maioria que quer continuar ganhando $6.600,00.
Matéria por Jornal do Ogunhê.