Um homem matou a ex-mulher e o filho, a tiros, em frente a uma escola infantil, no Parque São Rafael, em São Paulo.
O sujeito em questão tem registro de colecionador de armas, atirador desportivo e caçador (CAC).
Assim, estava pronto todo o cenário para mais uma narrativa mentirosa e difamante contra o presidente Jair Bolsonaro.
Porém, uma tatuagem calou a velha e putrefata mídia. O assassino tem no braço esquerdo uma tatuagem indicando sua preferência política e linha ideológica: O rosto do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.
O presidente Bolsonaro não perdoou e postou o seguinte em suas redes sociais:
- Após mais uma tentativa covarde de me associar a um crime brutal sem o menor fundamento, a imprensa teve que descartar a narrativa por conta de uma tatuagem de Lula no braço do assassino. Dificilmente seguirão dando destaque, prova de que a preocupação nunca foi com as vítimas.
- Tamanho desrespeito não atinge somente o povo, que já demonstrou inúmeras vezes seu caráter ordeiro e que se manteve pacífico mesmo diante do abuso da corrupção e da violência na era petista, mas principalmente as vítimas desse crime, reduzidas a meras ferramentas de campanha.
- Em que isso ajudaria a não ser no estímulo à violência? Criminosos como esse que assassinou a ex-mulher e o filho em SP devem ser tratados como criminosos e ponto final. Quem tira uma vida de forma gratuita e cruel tem que apodrecer na cadeia, não interessa a opinião política!
No momento da prisão é possível ver o meliante no chão e a tatuagem de seu "ídolo" no braço.