Prefeitura deixa de receber dívidas judiciais, por não acompanhar processos


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Jornal O Avaré 04/10/2016 02:00:48

Não há como o prefeito Paulo Novaes Filho, em fim de mandato, tentar questionar as críticas que lhe são reservadas pela mídia avareense, já que seu sistema de gestão se mostra fraco e teoricamente despreparado, sem uma preocupação para sustentá-lo até que deixe o poder. Erros crassos ocorrem nesse governo onde jamais poderia acontecer, por onde se levanta o que mais a Prefeitura precisa que é dinheiro.
 
 
Depois de levar ao conhecimento do público que vai proporcionar uma cobrança mais rígida nos impostos dos cidadãos, protestando aqueles que não pagarem, até mesmo fazendo-os perderem o crédito, depois que seus nomes forem para o Serasa.
 
 
O que o prefeito não sabe é que seu governo vem perdendo dinheiro por falta de gestão. O Jornal do Ogunhê apurou que muitos dos contribuintes que não pagaram impostos e foram executados pelo município via judicial, estão se saindo bem com a Prefeitura de Avaré visto uma suposta omissão por parte da Procuradoria do Município e que passamos a relatar com simplicidade para que o leitor entenda.
 
 
Ocorre que após ajuizado, o processo precisa ter sua marcha processual acompanhada pelo interessado, neste caso, a Prefeitura que executou o devedor e quem tem a responsabilidade de acompanhar esses processos é a Procuradoria do Município. O Jornal do Ogunhê apurou que muitos desses processos após ajuizados estão ficando sem movimentação, ou melhor, não seriam supostamente acompanhados pelos procuradores do município, o que acarreta a prescrição e, dessa forma, os devedores deixam de ter a obrigação de pagar suas dívidas judiciais por falha no acompanhamento dos processos.
 
 
O que chama a atenção é que o prefeito Paulo Novaes que brada a falta de dinheiro nas contas da Prefeitura, não fica nem sabendo da suposta omissão de sua Procuradoria que mesmo nos dias atuais, onde os sistemas de informática podem realizar esses controles dos prazos com pontualidade isso não vem ocorrendo. 
 
 
Em um despacho verificado pelo Jornal do Ogunhê, segundo consta, houve até a intimação de procurador municipal, quedando inerte, o que ocasionou a prescrição da dívida de Eunice Fogaça tratando-se de uma execução fiscal promovida pela Prefeitura de Avaré em que o magistrado reconhece a prescrição.
 
 
É absurdo processos prescreverem por falta de movimentação e isso requer uma explicação detalhada do setor ao prefeito que tanto reclama e clama por recursos financeiros.
 
 
 
 
 
Fonte: Jornal do Ogunhê.


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