Diante da negativa do prefeito Jô Silvestre em dialogar com os professores municipais colocando a comissão para conversar com o secretário de Administração, Ronaldo Adão Guardiano, segundo informações, a paralisação dos professores seria inevitável.
No entanto, a comissão de professores prefere deixar o Sindicato dos Trabalhadores e Servidores Públicos, ciente dessa consequência que já poderá ocorrer a partir do dia 3 de fevereiro. Na foto acima a reunião que aconteceu em 2018 de uma comissão de professores sobre esse mesmo assunto que também na época resultou negativamente aos professores.
A explicação feita à comissão de professores municipais pelo secretário de Administração não convenceu os professores, considerando que existe uma lei que dá direito à progressão, mas que por falta de dinheiro e pelo aumento do limite prudencial como explica o secretário, não será possível, o que se observa pela frente é um problema sério para o prefeito, principalmente em ano eleitoral, o que indica a possibilidade de greve em 100%- argumentaram os professores.
Fonte: Jornal do Ogunhê.