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Após uma denúncia anônima, policiais militares com o reforço do canil de Itapetininga se dirigiram a um sítio no bairro Jardim Bela Vista, em Arandu, no último dia 06 de outubro, por volta de 6 da manhã.
Munidos de mandado de busca os policiais vistoriaram o local, o qual pertence a um sargento da Polícia Militar de Avaré.
No local, após minuciosa revista a polícia localizou diversos pertences suspeitos, mas o que mais chamou a atenção foi a localização de um escudo balístico e um capacete balístico.
O capacete de cor preta tinha a marca escrita Polícia Militar com dizeres em dourado e um escudo balístico, marca Inbratextetil, preto, lote 002 de nível 02.
Além dos pertences de uso exclusivo militar, que não poderia estar em posse ou na propriedade de um policial militar, os policiais militares também localizaram uma arma de fogo número 1233498 marca CBC calibre 5.5, cor preta, modelo monte negro F 22 com luneta. Também foi encontrada uma balança de precisão de cor cinza. Unidades de chumbo também foram localizada em grande quantidade e espoleta.
Além disto, foi encontrado no local cartuchos de espingarda calibre 12, num total de 36 unidades.
No sítio, segundo boletim de ocorrência número 155/2016 estava M.A.Q.P de 28 anos, que segundo a fonte, é amasiado da filha do sargento da polícia militar.
Em sua declaração Mauricio A.Q.P declarou que os materiais de uso restrito são de propriedade do sargento N.G.J, o qual trabalha no batalhão de Avaré e que o sítio pertence ao militar.
A polícia civil assumiu o caso e encaminhou os objetos apreendidos à Pericia e dará início a investigações.
Segundo relata a fonte, o sargento foi ouvido no dia na Sede do 53º Batalhão de Policia de Avaré e foi liberado.
Estranhamente, após a denúncia, em dia alternado, o próprio sargento (investigado) fez uma blitz de trânsito na cidade de Arandu, logo a entrada do município, onde fica sua propriedade. O que chama a atenção é que o sargento que trabalha na Ronda Rural não foi afastado da função, como são tomadas as medidas de praxe dentro da Corporação, quando algo possa vir a ser suspeito por parte de algum integrante da polícia Militar, a fim de que o mesmo seja preservado ou que não tente obstruir investigação.
Medidas
Em declaração o Capitão Alexandre Carneiro declarou que procedimentos administrativos deverão ser instaurados, de modo a elucidar a questão.
Já a polícia civil instaurou inquérito policial para apurar o caso. Se constatado algum indício de crime, os autos de investigação deverão ser remetidos ao tribunal de Justiça Militar em SP, órgão competente para julgar crimes cometidos por militares.
Fonte: Jornal A Bigorna.
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