Funcionalismo Público: sindicato articula greve geral na Prefeitura


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Jornal O Avaré 18/06/2016 07:03:39

A Prefeitura local e o Sindicato dos Servidores e Funcionários Públicos Municipais de Avaré e Região iniciaram, na última semana, mais uma contenta: desta vez, a discussão é sobre a viabilidade do aumento nos percentuais de reajuste do Vale Alimentação e aumento de 5% nos valores dos vencimentos dos trabalhadores, o que pode levar a uma greve em todos os setores da Prefeitura nas próximas semanas.

 

 

Conforme verificado, a proposta que deveria ter sido votada pela Câmara, na última sessão, foi retirada às pressas pelo Executivo para não desobedecer à lei eleitoral em vigor. No entanto, a decisão fere acordo fechado com a representação dos funcionários em assembleia.

 

 

Segundo informe do sindicato, após negociações entre o presidente da entidade, Leonardo do Espírito Santo, e o prefeito Novaes, o reajuste de 5% nos salários, planejado para ocorrer em três parcelas, e o aumento no total do Vale Alimentação, que passaria de R$152 para R$230, foram discutidos em assembleias públicas realizadas nos dias 9 e 13 de abril, ganhando força de acordo. “Para nossa surpresa ficamos sabendo, na semana em que o projeto regulamentando a questão tramitava na Câmara de Avaré, que o mesmo fora retirado às pressas pelo Executivo Municipal”, destacou Leonardo.

 

 

A legislação eleitoral afirma que é vetado aos agentes públicos, a partir de 5 de abril, ’fazer revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição’.

 

 

“Os responsáveis pela Prefeitura de Avaré deveriam ter pensado nisso antes de negociarem com a categoria. Afinal, os trabalhadores não podem pagar pela inépcia do departamento público responsável por alertar o prefeito de seus prazos e datas em um ano eleitoral”, disse o presidente sobre a questão, Com isso, Paulo Novaes descumpriu, de forma unilateral, um acordo firmado para ganho real dos funcionários públicos municipais.

 

 

A decisão quanto à greve será tomada em assembleia. “Caso a maioria dos trabalhadores decida pela paralisação, a Prefeitura terá o prazo legal de 72 horas para negociação”, afirmou o sindicalista. A assembleia está marcada para o próximo dia 24, com primeira chamada às 18 horas e a segunda, às 18h30 (com qualquer número de presentes), na sede da entidade, localizada no centro da cidade. Caso não exista acordo entre as partes, a greve nos setores da Prefeitura terá início no próximo dia 27, segunda-feira.

 

 

 

Fonte: Jornal do Ogunhê


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