Escândalo na Polícia Civil de Botucatu.


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Jornal O Avaré 19/01/2015 12:10:00

 

Botucatu, Réu preso acusa Delegado de ameaça e tentativa de extorsão.

 

 

A Polícia Civil de Botucatu, através de mandado Judicial, adentrou a residência de Dihógenes Nascimento Torres, 32 anos, em Botucatu, no dia 1 de outubro último, na operação comandada por dois delegados, que não encontraram drogas na tal residência, como afirma o Delegado condutor em seu depoimento, tendo encontrado somente 3 balas calibre 380, que resultou a prisão em flagrante de Dihogenes, no qual Dihogenes afirma em suas declarações que a Polícia implantou estas munições por não terem encontrado drogas e que o citado calibre é de uso da Polícia.

 

 

 

O réu que encontra se preso no C. R. de Cerqueira Cesar,  disse em suas declarações que ele vinha recebendo ameaças de um certo Delegado, que já por duas  vezes tinha abordado ele em Botucatu no trânsito, isto em meados de Setembro de 2014, sendo uma vez com uma viatura Policial e outra com um carro normal, na ameaça o Delegado de arma em punho exigia valores, e  Dihogenes enfatiza que que não era nenhum dos Delegados que adentraram a sua residência no dia primeiro de outubro.

 

As ameaças do tal Delegado era em matar a filha do preso e família, caso não arrumasse um certo valor. Tais ameaças eram feitas também por mensagens de celulares, que tiveram início no mes de junho de 2014.

 

 

 

Diante das declarações de Dihogenes foi apreendido celulares onde  o exame de de gravação  da Polícia Científica veio a confirmar, que mensagens eram oriundas do tal Delegado por ele citado. O celular do Delegado está registrado no CPF de uma senhora que desconhecia ter esta linha em seu nome.

 

 

Diz o preso que foi uma mera  vingança do  Delegado, forjando sua prisão.

 

O preso e sua mãe disseram que em sua residência, no dia que a Polícia invadiu existia lá  vários litros de wiski  e, os  policiais que fizeram a operação saíram de lá embriagados e que também levaram com eles todas as bebidas que Dihogenes possuía em sua residência.

 

Na semana que findou o preso Diógenes foi ouvido no C. R. de Cerqueira Cesar por Delegados pertencentes ao Deinter 7 de Sorocaba, onde Dihogenes ratificou suas declarações.

 

Tais fatos estão relatados no processo que tramita na primeira vara crime de Botucatu, sob o n. 0010294832014-0079.


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