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Dois pescadores que estavam em um bote que virou na Represa de Chavantes, no Bairro Caieiras em Fartura (SP), nadaram por seis horas até chegarem a margem e pedirem ajuda. Entretanto, dois amigos deles tiveram que esperar por 14 horas na água até serem resgatados na manhã desta quinta-feira (12).
O monitor de produção João Roberto Bonato é um dos sobreviventes. Ele passou a noite de quarta e madrugada desta quinta-feira na represa. “Achei que não voltaria mais para minha casa. Mas, Graças a Deus, correu tudo bem e estamos aqui de novo”, revela.
Segundo o Corpo de Bombeiros, as quatro vítimas estavam pescando em um bote na represa até que a embarcação virou durante a chuva de quarta-feira. A represa tem 28km², o equivalente a 57,1 mil campos de futebol segundo a empresa responsável pela área, a CTG Brasil. Todos usavam coletes salva vidas, afirma a corporação.
Os quatro amigos embarcaram em um rancho no bairro Lindas Paisagens em Fartura. Durante a pescaria uma chuva com forte ventania começou, conta Bonato. “Entrou água no barco, que estava amarrado no toco para pescar. Do jeito que as ondas vinham... entravam. A gente tentou desamarrar o barco, mas não deu. Aí, a gente cortou a corda, mas foi tarde. O barco afundou e ele ficou com a boca para baixo. Na hora que ele flutuou nós subimos e ficamos”, descreve.
A dupla de amigos nadou e chegou à margem já de madrugada, por volta das 0h. Na manhã desta quinta-feira eles voltaram à represa junto com um morador ribeirinho em um barco. O Corpo de Bombeiros também foi acionado, mas logo depois que a equipe de resgate chegou, às 8h, os amigos e o morador já haviam encontrado os dois desaparecidos. “Nós dois ficamos no barco e os outros dois saíram nadando. Eles ficaram preocupados conosco e a gente preocupado com eles, pois não sabia o que tinha acontecido”, conta o sobrevivente Bonato.
Para o sub-tenente Valdeir França, do Corpo de Bombeiros em Piraju (SP), o uso do equipamento de segurança foi fundamental para que os pescadores ficassem horas na represa. “O desfecho positivo foi, sem dúvida, graças ao uso do colete salva-vidas. Sem o colete tenho certeza que esses dois sobreviventes não teriam a mesma sorte”, finaliza.
Fonte: G1.
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