Com as denúncias de interferência do Twitter em eleições americanas, Elon Musk confirma o temor em s

PolíticaDestaque
Jornal O Avaré 06/12/2022 09:00:00

O bilionário Elon Musk, o dono da Tesla, Space X e do Twitter, participava de um bate-papo de perguntas e respostas em áudio com os internautas, quando revelou por que motivo não sairia em desfile de carros abertos.

- Francamente, o risco de algo ruim acontecer comigo ou até mesmo levar um tiro, é bastante significativo - desabafou.

E acrescentou:

- Não é tão difícil matar alguém, se você quiser. Então, espero que não e o destino sorri para a situação comigo e isso não aconteça... Definitivamente, há algum risco aí - completou. 

O homem mais rico do mundo tem lá as suas razões de pensar dessa forma. Desde que ele comprou o Twitter, uma das redes sociais mais influentes do planeta, Musk resolveu deixar o caminho aberto para que os internautas possam falar sobre o que quiser. Porém, essa liberdade de expressão mais profunda acabou levantando a ira dos concorrentes que, agora, alegam que a plataforma estar em 'perigo' sob a administração do atual CEO.

Alheio às críticas de ex-funcionários e ex-dirigentes, Elon Musk continua com o desejo fiel de transformar o Twitter em 2.0, uma versão muito melhor e com mais recursos a serem implementados. Com essas alterações, por sinal, o empresário acredita que a mídia vai chegar a 1 bilhão de usuários até 2024.

Mas, enquanto gerencia de perto essas profundas transformações na rede, Musk não para de denunciar que o Twitter censurava perfis e a até interferia em eleições, com foi o caso da eleição presidencial que ocorreu nos Estados Unidos em 2020. Sem receio das represálias, o magnata dedicou a noite de sábado para revelar os 'Arquivos do Twitter', uma seleção com vários documentos internos divulgados pelo jornalista investigado (e também muito odiado), Matt Taibbi, comprovando que a equipe do democrata Joe Biden instruía funcionários da plataforma a remover conteúdos que poderiam prejudicá-lo na disputa.

- Se o Twitter está fazendo o lance de uma equipe antes de uma eleição, fechando vozes dissidentes em uma eleição crucial, essa é a definição de interferência eleitoral - disparou.
- Francamente, o Twitter estava agindo como um braço do Comitê Nacional Democrata. Era um absurdo! - finalizou. 

Fonte: Jornal da Cidade Online 

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