A VOZ DA REPRESA
Costa Azul
& Adjacência
“A crítica ou o elogio de cara nova”
por: Carlos “Cam” Dantas
e-mail: avozdarepresacam@gmail.com
# CO N V I T E - AUDIÊNCIA PÚBLICA
A Prefeitura da Estância Turística de Avaré e a Câmara de Vereadores convidam os Senhores Vereadores, associações de bairros, representantes de classes e munícipes em geral, para AUDIÊNCIA da LOA, Lei Orçamentária Anual 2015, a realizar-se no dia 28/10/2014 às 09h00, no Plenário da Câmara de Vereadores de Avaré, sito à Avenida Misael Euphrásio Leal, nº 999, em cumprimento ao disposto na Lei Complementar nº 101/00 (LRF). Você, morador do Costa Azul e Adjacência não pode deixar de comparecer, pois esta é a chance única de se fazer constar na peça orçamentária de 2015 todas as benfeitorias (e melhorias) tantas vezes reivindicadas.
# “Nem tudo esta azul”. Este foi o título da opinião de José Carlos Santos Peres inserida na edição nº1160 (18/10) do Jornal “A Voz do Vale”. Elogiar a precisão dos fatos narrados com a sutileza da “caneta” que o palmeirense Zé Carlos sabe muito bem manejar, é chover no molhado. O brilhante texto retrata fielmente, com todas as letras, o desleixo do Poder Público que vê o Costa Azul e Camping Municipal com uma lente embaraçada, não aquela de longo alcance que poderia reconhecer de pronto (e valorizar) esses locais; quer queiram ou não; como carros-chefe do turismo avareense, eis que, como bem frisado, eles se confundem num mesmo espaço geográfico. Até quando nossas “otoridades” governamentais irão esquecer que Avaré ostenta, com galhardia até, o título de Estância Turística (Lei Estadual nº 11.162 de 21/06/2002 - Deputado Campos Machado-PTB) em razão – única e exclusiva – da existência da Represa de Jurumirim? O Deputado cerqueirense/avareense não lembrou na hora agá do Santuário Nossa Senhora das Dores (Igreja Matriz), do Horto Florestal, e de outros pontos atrativos menos cotados. Por certo que não! E Isso sem demérito algum a esses locais de fé e visitação pública. A represa de Avaré, como é conhecida nacionalmente, é que foi levada em consideração para a elaboração e aprovação da Lei. Que por isso, só por isso, recebe uma verba anual considerável via DADE (e se não esta sendo aplicada adequadamente, esse é outro ponto que merece novos questionamentos).
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# Haja elogios para o “A Voz do Vale”. O Jornal circulou amplamente neste sábado pelo bairro e o costazulense concorda plenamente com o teor da opinião. Como bem disse o articulista Santos Peres, trata-se de um paradoxo. Sim, um paradoxo: O turismo que por aqui se realiza (ou se realizaria) com aqueles espaços [Camping e Costa Azul] oferecendo condições de uso aos frequentadores. Falta essa condição. O local [orla da bacia reguladora do Jurumirim] era para ser um espaço aprazível, uma área convidativa à boa frequência; espaço capaz de justificar a condição de turística que nossa cidade possui. Camping, Costa Azul e loteamentos no entorno da Represa precisam ser visitados pelo Prefeito com frequência, celular a mão para cobrar da secretaria responsável as ações necessárias, não sem antes estrutura-la, claro. Muito bem colocado o ponto de vista do articulista nº 1 do A Voz do Vale, é bom que se frise. Infelizmente o Prefeito Poio Novaes dificilmente aparece por aqui [região da represa]. Prefere ficar no ar condicionado do gabinete, ouvindo conversa fiada, ops, filtrada, de despreparados secretários que estão mais para serviçais municipais que para profissionais nomeados que deveriam considerar os reclamos da população, acima de tudo. Quando também, alguns deles atualmente, estão afundando o governo e o alcaide não vê com nitidez o que está acontecendo lá fora. “É o tal do sofisma da lente embaraçada”.
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# Criatório de animais peçonhentos. Este título o Costa Azul não quer aceitar. Nem os bairros adjacentes. O costazulense prefere Balneário. É mais simpático. Mas o que fazer se o abandono é permanente. Vez ou outra dão aquela “penteada”, só para acalmar os ânimos. E como bem disse a administradora Sandra Maximo durante a entrevista concedida à TV TEM, no sábado, dia 11/10, (infelizmente seu depoimento foi muito cortado para a edição do texto) que não pode fazer nada porque não tem equipamentos nem pessoal a disposição; que o equipamento que tinha (trator) está quebrado e só Deus sabe quando virá outro; que leva os problemas para a chefia e lhe é pedido para ir “empurrando com a barriga”, ou seja, enrolando o pessoal; que não pode atender uma simples troca de lâmpada solicitada, pois não existe verba para a compra, coforme tenta justificar o chefe imediato; que é motivo de chacota na Garagem Municipal quando leva para aquele setor (obras) algum problema do Costa Azul, como a recuperação e cascalhamento de ruas, por exemplo, “justo porque não é do ramo, não entende nada do departamento que comanda, tanto que na gestão anterior, do prefeito Barchetti, ocupava o cargo de Professora de Dança de Salão, sua especialidade”. Claramente uma nomeação política, é o comentário que mais se ouve por aqui. E o pior, é que a “coitada” não tem culpa de nada! (A não ser ter aceitado uma função da qual não entendia “bulhufas”, mas que recebe um salário R$ 2.518,23 - referência 14), nomeada pela portaria nº 7102 como Diretora da Divisão de Manutenção e Serviços do Bairro Costa Azul e Loteamentos Adjacentes, a partir de 1º de Fevereiro de 2014.
NR: Como loteamentos adjacentes temos: Ponta dos Cambarás, Pontão do Remanso, São Marcos I e II, Porto Belo, Porto Miramar Ilha Verde, entre outros, que também necessitam de urgentes reparos e benfeitorias.
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# A verdade é uma só, companheiro José Carlos Santos Peres: O abandono do bairro é notório e os moradores são obrigados a conviver, entre outras mazelas, com terrenos sujos e abandonados, pontos de descartes ilegais das limpezas de quintais e resíduos de construção, portanto verdadeiro criatório de pernilongos, baratas, ratos (até cobras), sem contar o acumulo do lixo domiciliar nesses locais, pois não existem latões suficientes para a demanda desta imundície toda que fica espalhada pelo chão. Isso nos faz lembrar – e comparar – que o Costa Azul, hoje, está mais para aquele mendigo todo sujo e mijado nas calças que perambula pelas ruas da cidade, dorme no largo São João ou do Mercado, sem receber qualquer atenção das autoridades competentes, sendo que, quando lhe dão um pouco de comida, lhe franqueiam um banho, ainda que com água fria e sabão de coco, umas roupas limpas, mesmo que remendadas e uns “caraminguás” para a cangibrina, sai pulando de alegria e distribuindo “tchauzinhos” de satisfação. Tal qual ocorre por aqui – numa inversão de valores – quando nos dão a esmola de uma reles limpeza de logradouros públicos (praças e áreas verdes) e a retirada das galhadas que se acumulam aos montes – literalmente – nas esquinas, como se fosse um favor, um ato de caridade, não uma obrigação do município. É, meu amigo! “Rapadura é doce, mas não é mole não!”
Bar e Lanchonete do Batista e da Darcy – Av. Grande Lago, 187 – (14) 99795-9776 // Posto Trevo – Rod. Raposo Tavares – Itaí – (14) 3768-6258 // Mercado e Panificadora JJM – Costa Azul – (14) 3731-7112 // Lanchonete e Mercearia Yujii – Costa Azul – (14) 99758-3403 // Machado Calistro – Corretora de Seguros – Avaré (14) 3732-1375 // Bar e Mercadinho RPL – Costa Azul – (14) 99788-6445 // Looktron Eletrônica – Avaré (14) 3733-3192 / (14) 99756-2876