Coluna - A Voz da Represa - Ed. 11.10.14

A VOZ DA REPRESA                                                       

Costa Azul                                                                                  

                 & Adjacência                                                                                              

“A crítica ou o elogio de cara nova”

por: Carlos “Cam” Dantas

e-mail: avozdarepresacam@gmail.com

# A dúvida continua: Houve fraude ou não nas obras do Calçadão do Costa Azul? A olho nu, os serviços estão inacabados. E o material estocado, se perdendo ou sendo furtado – tijolos, por exemplo. Mas aos olhos dos agentes fiscais do Município e do DADE – assim demonstram – as obras da 1ª etapa do Calçadão do Costa Azul foram integralmente concluídas – assim parece. Tanto que já colocaram outras etapas em Licitação: Concorrência nº 008/14 - valor R$1.950.000,00 e Tomada de Preço nº 021/14 no valor de R$ 740.815,90. Só falta terem liberado para a MACOR Engenharia todo o valor do contrato anterior (R$2.574.550,52), a caução e ainda assinado o termo de recebimento definitivo. Só falta! Aí não, não meessmo! “Se, desta maneira for, alguém corre serio risco de parar atrás das grades”.

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# Mesmo que a Promotoria Pública da Comarca de Avaré - Curadoria dos Direitos dos Cidadãos, Improbidade Administrativa e Outros tenha pedido o arquivamento por falta de provas (?!?) – segundo comentários nas rodas forenses – portanto não tendo promovido o ato jurídico eficaz que o problema Calçadão exigia, desconsiderando por inteiro a denúncia formulada pelo contribuinte Idio Antonio e Silva em Setembro de 2013, aqui reiteramos com todas as letras: “vamos continuar discutindo o assunto com o único propósito de, como morador no bairro indignado com a situação, tentar colocar “os pingos nos is”, dando nossa parcela de contribuição com vistas tornar público esse autêntico descalabro envolvendo dinheiro público que se transformou a construção do Calçadão no Balneário Costa Azul com verbas do DADE. Está claro que alguma “coisa não cheira” bem; e não é preciso ser nenhum expert no assunto para sentir as “cácas” de execução. Quem sabe se algum dia outras autoridades imbuídas de um senso de justiça mais apurado não se empenhem mais a fundo e investiguem os fatos como se requer – e se apresentam – para assim obterem o suporte necessário para a formalização da competente Ação em nome da Proteção do Patrimônio Público e Social. Quem sabe?