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- Caminhada marca a luta contra exploração sexual
Caminhada marca a luta contra exploração sexual
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Jornal O Avaré
19/05/2015 08:25:49
Com faixas e cartazes, alunos, professores e funcionários da Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) realizaram caminhada pelas ruas de Avaré, nesta segunda-feira, dia 18, data em que marca o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, instituído pela Lei Federal 9.970/00.
Camila Oliveira Cheche Souza, coordenadora do CREAS, lembra que a comemoração é uma conquista que demarca a luta em defesa da infância e da adolescência no Brasil.
Todos os anos, a data visa mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes. O empenho da equipe do CREAS, que atua em sintonia com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, é garantir que em Avaré toda criança e adolescente tenha o direito ao desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida, livres do abuso e da exploração sexual.
Camila Oliveira Cheche Souza, coordenadora do CREAS, lembra que a comemoração é uma conquista que demarca a luta em defesa da infância e da adolescência no Brasil.
Todos os anos, a data visa mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos sexuais de crianças e adolescentes. O empenho da equipe do CREAS, que atua em sintonia com a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social, é garantir que em Avaré toda criança e adolescente tenha o direito ao desenvolvimento de sua sexualidade de forma segura e protegida, livres do abuso e da exploração sexual.
HISTÓRIA
Esse é o 15º ano em que se comemora a data. O dia foi escolhido porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”, que era o nome da menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados: foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta. O crime, apesar de sua natureza hedionda, prescreveu impune.
Esse é o 15º ano em que se comemora a data. O dia foi escolhido porque em 18 de maio de 1973, na cidade de Vitória (ES), um crime bárbaro chocou todo o país e ficou conhecido como o “Caso Araceli”, que era o nome da menina de apenas oito anos de idade, que teve todos os seus direitos humanos violados: foi raptada, estuprada e morta por jovens de classe média alta. O crime, apesar de sua natureza hedionda, prescreveu impune.
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