Trata-se de um assunto de grande relevância por se tratar de um ponto estratégico que faz parte do turismo de Avaré e região e que, nos últimos meses, tem trazido apenas dissabores aos moradores e turistas que escolhem Avaré para passar seus finais de semana.
A situação começa a ficar cada vez tão ameaçadora que levou um grupo de avareense a lançar uma petição em defesa da represa Jurumirim, uma das mais badaladas da região e na capital paulista, petição que aponta a concessionária do reservatório como também a Operadora Nacional do Sistema Elétrico (ONS) como principais responsáveis pelo descaso com a represa de Avaré.
Marco Muta, Assessor de Comunicação do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema, informou ontem, dia 18 de novembro ao Jornal do Ogunhê, que a Agência Nacional de Aguas (ANA) com o Comitê dos Órgãos gestores, tem-se reunido e tomado medidas para preservar os níveis dos reservatórios.
O assessor Muta esclareceu que tudo vem ocorrendo nada mais é pelo período de escassez de chuvas e, mesmo com os períodos de chuva na região, tem chovido bem abaixo da média e que não há como resolver uma questão tão óbvia que se trata da “natureza”, sendo que desde o início da baixa do nível de água na represa de Avaré, destacou o assessor Marco Muta, não é de hoje que é pela falta de chuva que a represa está em nível baixo.
Matéria por Jornal do Ogunhê.