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Aranhas, escorpiões, lagartos e até cobras estão invadindo casas da região de Itapetininga (SP). Com o inverno chegando, os animais buscam abrigo e temperaturas mais agradáveis dentro das residências. O mato alto e entulho ajudam na proliferação.
Em uma destas casas, no Jardim Brasil em Avaré (SP), a visita indesejada de um escorpião fez com que a gata de estimação da estudante Greice Soares morresse após uma picada.
"A gata era como se fosse da nossa família. Em pensar que ao sair no quintal podemos encontrar um bicho desse, sem a gente saber, é muito triste", afirma a estudante.
A Sirlene Leite, moradora do mesmo bairro, afirma que os problemas começaram por conta de um matagal que fica às margens de um córrego que corta o bairro. "Faz mais de um ano que a prefeitura não vem aqui limpar esse mato", diz.
Os problemas com estes animais ultrapassaram os limites do município de Avaré e chegaram ao Jardim Leonel, em Itapetininga. Uma moradora reclama que além do matagal na porta de casa, o lixo fica espalhado pelo bairro.
"Cheguei a pedir ajuda para a prefeitura, mas até agora nada. Esqueceram da gente, não tem mias limpeza por aqui. Enquanto isso, os bichos continuam aparecendo", relata.
Já no bairro Piedade, também em Itapetininga, a Magnólia Chagas não se conforma com o tamanho de uma aranha que ela guardou. "Aqui só encontra aranha, escorpião, esses animais pergiosos... Tudo dentro de casa" diz.
A Prefeitura de Itapetininga disse à TV TEM que notificou os proprietários dos terrenos para que uma limpeza seja feira.
Segundo o Ministério da Saúde, no ano 2000 foram registrados 12 mil casos de pessoas picadas, já em 2017, foram 125 mil casos. O número de mortes por veneno de escorpião também aumentou de 13 para 184 nesse período.
Proliferação
A bióloga Lígia Corasa afirma que o mato alto e entulho, motivo de diversas reclamações dos moradores da região, são as principais causas para a proliferação rápida destes animais.
"Eles começam a procurar refúgio para se esconder e acabam invadindo mais as casas. Quando esfria, é mais provável que encontremos dentro de casa. É importante que aumente o cuidado", afirma a bióloga Lígia Corasa.
Uma das dicas é tampar ralos que não têm uso dentro de casas e ficar atento com frestras de portas e janelas.
Fonte: G1.
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