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A VOZ DA REPRESA Ed. 20.6


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Jornal O Avaré 23/06/2015 09:07:46

A VOZ DA REPRESA                                                         A Voz do Vale

Costa Azul                                                                                               ed. 20/06/2015

                 & Adjacência                                                                                                         

 

“A crítica ou o elogio de cara nova”

 

por: Carlos “Cam” Dantas

e-mail: avozdarepresacam@gmail.com

# Região da represa reclama da conta e da Ceripa. Uma das broncas é contra o aumento abusivo na conta mensal do fornecimento de energia elétrica. A tarifa (R$/kWh) de R$ 0,28541 em 18/02/2015 subiu para R$ 0,32279 em 16/03/2015 (aumento de 13,09%) e para R$ 0,39381 em 15/04/2015 (aumento de 22%) valor este que está sendo praticado até o momento (conta vencida em 15/06/2015), quer dizer, um aumento acumulado de 37,98%. E no comércio então? Muitos estão apavorados e podem “fechar às portas”. Já para a conta vincenda de 15/07/2015, as concessionárias do setor prometem novo “presente” para os brasileiros, podendo atingir então o absurdo aumento de quase 60% no semestre. Quem mandou votar na “muié”. Mas a chiadeira maior diz respeito a substituição do aparelho de medição das unidades consumidoras (residências e pontos comerciais) a título de padronização (Huumm!!). Instalaram o “tal” do relógio digital no lugar do medidor convencional (de disco giratório) e o aumento da carga foi imediato. Numa residência do Costa Azul com dois moradores fixos, por exemplo, na rua Rio Sena nº 100, no período de um ano, (de maio/2014 até abril/2015) o histórico de consumo aponta 1960 kWh, média registrada de 163,33 kWh/mês. Já nos primeiros 30 dias (foi instalado em 08/04/2015) do tal relóginho funcionando (em maio/2015) o consumo pulou para 255 kWh e 245 kWh em junho/2015. Aumentou 53,98% do dia pra noite. ”Ah! mas é inicio de inverno e ai se consome mais energia”, iriam tentar justificar. Então vamos à média de maio/junho/julho de 2014 = 176 kWh. Portanto, também neste caso, aumento no trimestre de 42,89%. Quando da reclamação do consumidor, a justificativa da Ceripa foi, digamos, hilária: “O relógio antigo (unidade medidora) não tinha o fio terra, portanto deixava de registrar o consumo real”. E isso por mais de 30 anos na Região do Jurumirim? (Huumm!!)

E quem duvidar da veracidade de registro do relógio (medidor) digital, a Cooperativa de Eletrificação retira o equipamento do local reclamado, envia para aferição do INMETRO e... aí é que a “porca torce o rabo”; se estiver em desacordo, o consumidor será ressarcido, caso contrário o custo do serviço do Instituto Nacional de Metrologia será integralmente cobrado na próxima conta mensal de consumo, acrescido dos demais custos de deslocamento de pessoal e viatura (mão de obra e material aplicado). O valor desta “brincadeira”? A resposta foi: “Depende! É preciso aguardar o relatório de cobrança”. Vai encarar?

 

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# Seguuura que lá vem buraco. Qual é a maior reclamação contra a SABESP? Quem respondeu o péssimo serviço de restauro de vias públicas, acertou. A empresa subempreiteira (Huumm!!) da SABESP abre as valas para novas ligações e/ou reparos da rede e não refaz de forma aceitável o pavimento da rua. E aqui no Costa Azul não será diferente. Mas com um agravante: os “entendidos” técnicos da Prefeitura, responsáveis pelas obras do Calçadão, esqueceram de pedir a colocação de hidrômetro para as ligações d’água das edificações (quiosques lanchonetes, banheiros e Posto Observação dos Bombeiros) e o calçamento com lajota sextava já foi realizado em toda a extensão da Avenida Costa Azul. Com certeza a Lei Ernesto, das 72 horas para o devido reparo, deverá ser acionada quando da inevitável solicitação para a interligação com a rede d’água central daquela via. Sem falar na vergonha de pedir água “emprestada” aos visinhos, pular muro para instalar o esguicho e praticar o famoso “gato” nos postes para ligar máquinas e betoneira. “Tá duro de lidá!”

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# Talião às avessas. Em vez do castigo igual à culpa, aqui no Costa Azul se requer que benfeitoria recebida corresponda à benfeitoria retribuída. Vou desenhar: Tal pretensão deve manifestar-se como no socialismo, justo onde a doutrina se caracteriza pela idéia de transformação da sociedade através da distribuição equilibrada de riquezas e propriedades, diminuindo a distância entre ricos e pobres, ou seja, dando foco para uma das várias teorias de organização econômica e distribuição de bens e valores, assim como uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades e meios para todos os indivíduos, com um método igualitário de compensação. Neste mister a sua doutrina tende a ser associada à procura do bem comum, à igualdade social e ao intervencionismo estatal, por exemplo. Mas no presente caso em particular, o intervencionismo deve ser o tupiniquim, na “visão da tribo” e longe de ocorrer na ótica de interferir na atividade econômica do município para regular o setor privado nos seus vários campos de atuação. Todavia, sim, aqui no Balneário Costa Azul, especificando que aquele felizardo proprietário, agraciado com a pavimentação da frente da sua propriedade (Avenida Costa Azul) com lajotas sextavadas de concreto sem ônus algum, que retribua, de igual forma, pelo menos regularizando o leito carroçável da rua dos fundos (Borda da Mata), na mesma proporção recebida, seja com pedra britada ou pedregulho, até mesmo com cacos de cerâmica da “Piso Avaré”, por sinal, dependendo da quantidade, um material muito em conta, em se tratando de valor por metro cúbico. Necessariamente não precisa ser com lajota. A Prefeitura poderia dar o transporte e esparramar as pedras. Acredito que o Secretário Ricardo Aurani pode abraçar a proposta. Que tal o Conselho Comunitário do bairro iniciar os contatos. E doravante, me parece que, caminhando com as próprias pernas, pois a ADERJ, da DONA Vilma Zanlucchi, esta tirando o time de campo e abandonando o Costa Azul, em todos os sentidos.

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# Nível d’água da Represa continua subindo. O cenário, antes caótico, hoje já representa um aspecto melhor, mas ainda assim sinalizando que para a Represa de Jurumirim a travessia do período de inverno não será tão fácil, pois terá um nível d’água preocupante, tanto quanto o período anterior, segundo os especialistas em recursos hídricos, que prevêem uma época de estiagem rigorosa, mesma previsão para o Sistema Cantareira que abastece a capital e a grande São Paulo, que inúmeros problemas ainda causarão a população daquela região. Mesmo longe do ideal para esta época do ano, hoje podemos dizer que o nível d’água da Represa é aceitável (se comparado com a situação de 3/4 meses atrás). Quinta-feira (18/6) foi verificado que o nível do reservatório era 564,0m. Como o mínimo operacional é de 559,7m e o máximo 568,0m, então dá para estabelecer que a Represa de Jurumirim encontra-se com 48,19% da sua capacidade de armazenamento.


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