Está se tornando comum e usual a prática de intimidar a imprensa avareense adotada pelo funcionário da SABESP Josias Alves da Silva, mas que atende pela alcunha de “Índio”, quando o assunto é noticiar e fotografar os serviços, de reparos, muitos deles “feito nas coxas” por esta empresa prestadora de serviço público.
No episódio anterior foi uma tentativa de agressão contra repórter de um jornal local com o emprego de uma pá. Antes já teria desacatado um radialista, que só tentava obter informações sobre os “consertos” – de péssima qualidade por sinal – realizados no bairro Bonsucesso pela SABESP e sua subempreiteira de questionável capacidade técnica.
Desta feita o ato de fúria do despreparado sabespiano, foi na direção do jornalista Clovis Omar, do Jornal “OAvaré”, eis que o vulgo Índio, que se identificou como encarregado do setor de reparos, não queria que fosse fotografado os serviços que “sua” equipe executava para conter um vazamento na rede, na rua Paraíba, nas proximidades da Santa Casa de Misericórdia de Avaré (foto abaixo).
E o sangue quase jorrou. Por certo iria misturar com a água desperdiçada pelo demorado reparo
De forma insana o inculto funcionário da SABESP que atende pelo apelido de Índio, passou a desacatar o jornalista Clovis novamente chamando-o de vagabundo, FDP, ainda empregando outras palavras de baixo calão, afirmando em alto e bom som na presença de testemunhas que “não quero que fotografe e pronto. Vou te meter o aço, se você publicar algo, seu vagabundo, associado a outros adjetivos”, fazendo gesto de que tinha algum objeto por debaixo da camisa.
O jornal comunicou a SABESP em Avaré e Itapetininga sobre o perigoso e desprezível ocorrido e agora aguarda que providências enérgicas sejam tomadas. Visando resguardar sua honra e integridade física, Clovis Omar registrou a Ocorrência no Plantão Policial por ofensas caluniosas, injúria, difamação e ameaça de morte. Lamentável o despreparo para o desempenho de função pública desse funcionário considerado de gênio violento pelos seus próprios colegas de serviço, que não se sabe lá de onde veio, mas que parece ser protegido do Gerente Divisional Jeffeson, pois segundo consta goza de algumas regalias não extensivas aos outros funcionários do setor.
Conserto que estava sendo realizado na rede, alegaram terem aberto o hidrante para poderem trabalhar na rede, sendo que o hidrante estava abaixo deste local dois quarteirões e,
jorrava uma grande quantidade rua afóra. (a lei da física deve ter mudado para a Sabesp).