Funcionário da Concessionária CCR SPVIAS agiu audaciosamente com a imprensa.

Família que estava no carro e foram socorridas pela polícia rodoviária.

Caminhonete que foi ser ultrapassada pelo carro que acabou se desgovernando.

O guincho que não pode ser fotografado  ( deve ser do serv. secreto da conssessionária)

 Funcionário do Serviço de Resgate da CCR SPVIAS se preocupou primeiramente com a presença da imprensa no  local, para depois prestar socorro aos acidentados.

Um certo funcionário da CCR SPVIAS, na manhã de segunda feira, por volta das 10,30 horas, nas proximidades do Km 166 da Rodovia Castelo Branco, no sentido interior capital, agiu com extrema audácia com a imprensa, quando um repórter do Jornal O Avaré, estava fotografando um acidente, onde um carro da marca Renaut com 5 ocupantes, sendo dois adultos e três crianças,  que ao ultrapassar uma caminhonete Ford placa QEF6182, acabou  perdendo o controle de direção capotando seguidamente no acostamento, causando vítimas de natureza leve.

Bastante audacioso um  funcionário da  CCR SPVIAS, ao invés de socorrer as vítimas primeiramente, a sua preocupação foi com a presença da imprensa no local  primeiramente, atitude bastante estranha, não queria que fotografasse nem os veículos da própria concessionária, chegando a fazer contato via rádio informando sua central que um suposto repórter estava fotografando até o guincho da CCR SPVIAS, placa FEC 6395, de Tatuí, prefixo T – 44, mesmo na presença dos experientes Policiais Rodoviários que já estavam no local, antes da chegada do resgate da CCR SPVIAS, funcionários chegaram até mesmo ignorando a presença dos policiais, questionando de imediato a presença da imprensa, deixando para segundo plano o socorro as vítimas. O audacioso deu a entender que a imprensa ao chegar a um acidente em rodovias deverão primeiramente apresentar se a funcionários da poderosa CCR SPVIAS.

 Comentou no local um policial rodoviário da reserva Sr. J. A. M, que também parou para prestar auxilio, que funcionários desta concessionária realmente são dados ao costume de chegarem em acidentes e assumirem a situação, ignorando o serviço dos policiais rodoviários,  com toda sua bagagem em atendimento de acidentes que possuem.

Disse também: E se continuarem agindo com este fanatismo, tão logo começarão a dispensarem a polícia rodoviária do local de acidentes,  com a chegada deles. Disse também que estes elementos  trajando um simples macacão, se acham até mesmo com poder de polícia, é muito fanatismo pelo valor que recebem, comenta ainda o policial rodoviário da reserva, que o fanatismo configura fraqueza (problema) no ser humano. Já ouve casos de funcionários da concessionária tentar tomar equipamento de repórter e de usuários que fotografavam acidentes, tal fato não se concretizou  por intervenção de policiais rodoviários, isto não é bom, pois a presença da imprensa é segurança para ambas as partes, o ato estará documentado, inclusive serve para comprovar pertences  dos acidentados no exato momento. E o porquê  a preocupação da presença da imprensa, ou não querer que fotografe o acidente ? Porque tal exigência ? A imprensa sabe seus limites de exibir fotos, não está ali para fazer sensacionalismo com fotografias.

Não pode ser verdade que um empresa deste porte, uma concessionárias com o nome que tem,  passe instruções erradas  para seus funcionários em, dificultar o trabalho da imprensa, haja visto que eles possuem tambem seu setor de imprensa e são conhecedores do direito de um profissional, quer seja repórter, quer seja jornalista. Uma rodovia é um local publico e não é necessário ser da imprensa para fotografar, se houvesse alguma irregularidade os policiais rodoviários já teriam tomado as devidas medidas, qualquer um pode até mesmo com um  simples celular colher imagens, não precisa pedir permissão para ninguém o que não pode é atrapalhar o andamento da ocorrência ou do socorro.

Uma  certa associação de jornalistas já tomou ciência do fato e, estará oficiando o setor competente da CCR SPVIAS, informando os direitos e os deveres de profissionais da imprensa para que seja ministrado a seus funcionários.