Quem passa na R. Rio G. do Sul, esquina com R. S. Paulo pensa que alí é um depósito de reciclagem.

Um senhor que diariamente recolhe na  região central da cidade caixas de papelão vazias, está causando sérios problemas para comerciantes, pedestres e veículos.

Este cidadão que comerciantes doam para ele tais caixas de papelão vazias, para ele vender em depósitos de reciclagem, ele estaciona um carrinho de mão na esquina da rua São Paulo com a rua Rio Grande do Sul, em frente a loja Boticário, na maioria das vezes ocupando vagas de idosos e deficientes físicos, muitas pessoas já tentaram convencê-lo a não colocar seu carrinho de mão lá, mas ele é uma pessoa complicada, segundo comerciantes das imediações.

Este  elemento  ele recolhe o papelão e vai amontoando em cima da calçada, pedestres são forçados a desviarem, pelo leito da rua, correndo risco de serem atropelados, muitas pessoas idosas também circulam nesta calçada, muitas vezes ele coloca suas caixas vazias em vaga de carros e na guia rebaixada para cadeirantes.

Existe uma reclamação de uma senhora que deixou sua caminhonete estacionada na vaga de idoso e, ele tomou isto como sendo direito dele, tendo ele como atitude de vingança jogado lixo dentro da carroçaria tal caminhonete.

A Loja Boticário é a mais prejudicada, atrapalha circulação de seus clientes. Muitas reclamações já foram feitas na prefeitura Municipal, todas sem sucesso.

Os fiscais da prefeitura alegam não terem veículos para irem até o local.  Não seria a guarda Municipal tomar providencias neste caso ?

Pessoas que  passam por este local reclamam da sujeira que ele deixa, sendo que também elen está enfeand o a cidade, com aquele lixo ali amontoado, justo  em uma região central. A Vigilância Sanitária tem que tomar frente nesta situação, e se necessário for recolher o carrinho que ele utiliza para transportar suas caixas de papelão para os depósitos de reciclagem deste produto.