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Jornal O Avaré - Previdência paga R$ 1,1 mi para as famílias de presos EM Jundiaí.
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Previdência paga R$ 1,1 mi para as famílias de presos EM Jundiaí.


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1893 Jornal O Avaré 29/03/2014 07:19:13

 

 

 

 

Previdência paga R$ 1,1 mi para as famílias de presos EM Jundiaí.

Quase R$ 100 mil foram pagos pela Previdência Social em Jundiaí, no início deste mês, para 136 familiares de presos por meio do auxílio-reclusão. Em um ano, se somado, o valor é superior a R$ 1,1 milhão, mas pode variar - para mais ou menos - de acordo com novos benefícios concedidos ou então excluídos das estatísticas com o término do período de detenção. 

 

 

Em média, a remuneração é de R$ 727 e o valor máximo do auxílio é de R$ 915 para cada família. Têm direito a requerer o benefício dependentes  de presos (pais, esposa, marido, filhos) que comprovem não ter outra fonte de renda.

 

 

No entanto, de acordo com o vice-presidente da 33ª Subsecção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Jundiaí, Hermes Barreri, os requisitos são vários e bem rígidos. "O detento tem que ter a condição de segurado social. Precisa ter contribuído com a Previdência e o valor do benefício é calculado avaliando cada caso", explica o advogado especializado nas áreas trabalhista e previdenciária, enfatizando que nem todos os presidiários são contemplados e que o dinheiro é destinado para os dependentes e não diretamente ao preso. 

 

 

"Se um homem trabalha com carteira assinada, por exemplo, mas aí cometeu um assalto e acabou sendo preso, é segurado social e seus dependentes poderão receber o auxílio-reclusão", explica. Se, em uma outra situação, o preso estava desempregado no momento da detenção, só receberá se ainda estiver no período considerado como carência - o que varia de acordo com o tempo de contribuição em carteira. "São muitos detalhes a serem analisados", explica o vice-presidente da OAB em Jundiaí.

 

 

Para o delegado responsável pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) na cidade, Marcel Fehr, o pagamento do auxílio-reclusão acaba gerando uma situação cômoda para as famílias. "Se a pessoa comete o crime e têm êxito vai ter o dinheiro nas mãos. Se for presa, mesmo assim terá um benefício financeiro por meio do auxílio. É um assistencialismo que não deveria ocorrer", afirma. 

 

 

 

Com R$ 1,1 milhão destinado para o pagamento do benefício, de acordo com o delegado, daria para melhorar muito a segurança na cidade. "Um investigador deve receber em torno de R$ 3 mil, R$ 4 mil. Daria para contratar uns 20 a mais com esse gasto mensal", compara, citando outros possíveis investimentos com o montante: viaturas policiais custam, em média, de R$ 30 mil a R$ 50 mil; armas têm preço variando de R$ 1,5 mil a R$ 2 mil; coletes balísticos para os policiais são fundamentais e também representam investimentos. 

 

 

"Quando um policial por alguma razão é preso, mesmo sendo um agente público, imediatamente boa parte da sua renda é cortada. No caso do criminoso comum, ele é detido e sua família acaba obtendo uma renda que às vezes representa até mais do que tinha antes", completa o delegado

 

 


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