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Jornal O Avaré - Poio Novaes, é entrevistado no TEM Notícias
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Poio Novaes, é entrevistado no TEM Notícias


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1607 Jornal O Avaré 16/01/2014 00:28:55

Poio Novaes, é entrevistado no TEM Notícias

 

 

Eleito em 2012, prefeito fez um balanço sobre o primeiro ano de governo.

 

 


Foram convidados para a série de entrevistas os gestores de 4 cidades da região.

 

Terça-feira dia 14, o prefeito  Poio Novaes, foi entrevistado no TEM Notícias. Ele, que foi eleito em outubro de 2012, falou sobre primeiro ano à frente do Executivo Municipal.

 

 

 

Esta foi a segundo entrevista ao vivo com políticos da região para falar sobre o governo em 2013. Foram convidados os gestores das quatro maiores cidades da área de cobertura da TV TEM ItapetiningaItapeva, Itapetininga, Avaré e Tatuí (SP). Na segunda-feira (13), o entrevistado foi o prefeito de Itapeva (SP), José Roberto Comeron. Na quarta-feira (15), o prefeito o prefeito José Manoel Correa Coelho, o Manu, deve participar da série. Já para encerrar a semana, o prefeito de Itapetininga (SP), Luis Di Fiori, será entrevistado na quinta-feira (16).

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Na entrevista, os apresentadores do Tem Notícias, Fernando Daguano e Suéllen Rosim, questionaram sobre as ações feitas com base nas propostas apresentadas durante a campanha eleitoral.

Confira a seguir a transcrição da entrevista realizada ao vivo com o prefeito.


Suéllen Rosim: Aqui no estúdio a gente recebe o prefeito de Avaré, Poio Novaes. Boa tarde, prefeito. Seja bem-vindo.

 

 


Poio Novaes: Boa tarde, Suéllen. Boa tarde, Fernando. É um prazer estar aqui novamente à disposição de vocês.

 

 

 

Daguano: Prefeito, quando o senhor esteve aqui para avaliar os primeiros 100 dias de governo, o senhor disse que a dívida da prefeitura girava em torno dos R$ 90 milhões. Quanto está essa dívida agora? Quanto o senhor conseguiu pagar?

 


Novaes: Nós devemos ter pago, em 2013, algo em torno de R$ 10 milhões da dívida. Boa parte dela foi renegociada e ela representa a dívida com o nosso Instituto de Previdência, o Avareprev, da ordem de R$ 37 milhões. Então, eu ainda tenho restos a pagar ainda dos governos anteriores aproximadamente R$ 50 milhões. Nós vamos fazer, a partir deste mês, uma proposta de pagãmente, inclusive, submeter esse projeto à Câmara de Vereadores. Então, restam ainda aproximadamente R$ 50 milhões a serem pagos.

 

 

Rosim: Então ainda não dá para saber, por exemplo, quando o senhor vai conseguir quitar essa dívida de vez.

 


Novaes: A quitação, esse plano que nós vamos enviar à Câmara, prevê o termino desse pagamento. Eu espero que até o final do meu governo a gente consiga eliminar a dívida em praticamente 90%.

 

 

 

Rosim: Falando de saúde, o senhor esteve aqui nos 100 primeiros dias de mandato, e comentou durante campanha, que tinha a intenção de abrir cinco novos postos de saúde. Quantos foram abertos em 2013?

 


Novaes: Teve um detalhe que apareceu no meio do caminho e desrespeitou o limite de gastos com funcionalismo. O governo anterior, de 2012, fechou o ano com 56,7. Esse limite impede você de criar cargos, contratar pessoas e realizar concurso público. Então, neste ano, 2014, nós vamos abrir quatro novas unidades de saúde. Já estamos realizando concurso público, que deve ser realizado até o fim deste mês. Então, essa condição de limite de gasto com o funcionalismo impediu de levar adiante a nossa meta em 2013. Então, nós vamos transferi-la e vamos fazer isso em 2014 com toda a certeza.

 

 

 

Daguano: O senhor disse também que reabriria um antigo posto de saúde no bairro Ipiranga. Então isso também não foi possível?

 


Novaes:  Está dentro dos nossos planos. São quatro novos postos. Um deles é o do bairro Ipiranga. Um deles é no bairro Vera Cruz, onde o posto já está praticamente pronto. E temos mais três novos postos: na Vila Esperança, na Santa Elizabeth e outro que não me lembro de imediato. São quatro novas unidades, recém-construídas que vão entrar em funcionamento. Algumas nos próximos três meses  e as demais até o final do ano.

 

 

 

Rosim: Agora prefeito, a gente comenta sempre, em relação à saúde, a questão do pronto-socorro. A população diz que não mudou muito. Problema de atendimento, a demora, continua. O que pode ser feito e o que o senhor fez até agora?

 

 


Novaes: É, enquanto nós não resolvermos a atenção básica da saúde, em relação ao atendimento nas unidades e nos bairros, o pronto-socorro, infelizmente, passa a ser um grande ambulatório. Nós conseguimos, por meio de uma licitação, mudar a equipe de faz a gestão dos plantões no pronto-socorro. Uma nova equipe está fazendo essa gestão e nós esperamos que, com a abertura desses novos postos, a gente tenha condições de triar melhor os pacientes que procuram o pronto-socorro. Assim, tentar fazer com que ali seja atendido os casos de urgência e emergência, enquanto as rotinas sejam passadas para os bairros que vão ter médicos em praticamente todas as unidades.

 

 

Daguano: Agora, no pronto-socorro, faltam médicos?

 


Novaes: Nós temos hoje... nossa realidade de plantonistas do pronto-socorro é de cinco médicos durante o dia e três médicos durante a noite. A gente sabe que a equipe que está fazendo essa gestão teve dificuldades em suprir toda essa escala de uma forma totalmente satisfatória. Mas me parece que nos últimos dias isso tem acontecido de ter médicos em número suficiente para tocar o atendimento no pronto-socorro.

 

 

 

Daguano: O senhor disse que esperava trazer mais médicos até setembro. O senhor também é médicos e disse que os médicos não estavam querendo morar na cidade. O que falta de atrativo para que esse médico venha?

 


Novaes: O nosso pronto-socorro, enquanto a nossa rede básica não estiver bem constituída, ele se torna bastante pesado. Tem um movimento muito grande. Isso, de certa forma, não atrai, não é muito satisfatório para um médico que quer ir trabalhar lá. Então, à medida que a gente for conseguindo terminar que só os casos de urgência e emergência serão atendidos, o número de atendimentos de cair tornando o atendimento por parte dos médicos mais atrativo.

 

 

 

Rosim: Agora, prefeito, as creches da cidade. Na época que o senhor veio ao TEM Notíciastambém comentou que a demanda era de mais ou menos 600 crianças á espera de uma vaga. O que foi feito nesse ano? O senhor disse, inclusive, que tentaria de vez resolver o problema este ano.

 

 


Novaes: Perfeitamente. Nós fizemos algumas ampliações de creches. Vamos inaugurar agora, no mês que vem, uma nova creche tipo C, e vamos construir neste ano quatro novas unidades. Este ano nós vamos zerar o déficit de creches. Esse é um compromisso que eu já tinha assumido, mas nós vamos iniciar o ano de 600 para menos de 100. Agora em fevereiro ou março o nosso déficit vai estar abaixo de 100. E com essas novas contrições de quatro unidades, vão ter suprido toda a nossa necessidade.

 

 

 

Daguano: Quanto à coleta de lixo, prefeito, o senhor vai terceirizar esse serviço?

 


Novaes: É uma situação que nós estamos estudando com muita profundidade. É uma possibilidade. Nós temos hoje... o município não tem tido condições de fazer de forma adequada a coleta do lixo, principalmente, pelo sucateamento da frota. Nós temos sete veículos. Chegamos agora ao fim do ano e a nossa represa, que é uma estância turística, estava com muita gente e uma necessidade de coleta de lixo cada vez mais frequente e nós chegamos em dias que havia um caminhão funcionando.

Daguano:  O custo vale a pena, prefeito?

 

 


Novaes: É exatamente esse o estudo que estamos fazendo. Temos hoje um aterro sanitário que a manutenção dele é terceirizada, e vai muito bem. Tudo vai ser feito dentro de uma análise de custo/benefício para que ninguém saia prejudicado e a gente possa, principalmente, prestar um grande serviço à população.

 

 

 

Rosim: Prefeito, a gente fala também sobre a questão do camping municipal. A cidade de Avaré recebe muitos turistas, porém, as pessoas continuam reclamando de falta de manutenção, de abandono nessas áreas que seriam o camping e o balneário Costa Azul. Que o senhor tem a dizer sobre esses casos?

 

 


Novaes: O camping municipal nós devemos agora, nesta semana, já receber a obra de novos banheiros, que já era uma obra que estava sendo terminada no ano passado, além do restaurante do camping. Mas para este ao, 2014, com verba do Dade, que nós, por sermos Estância Turística, temos esse direito , já temos um projeto no Dade que faz toda a reformulação da infraestrutura do camping, inclusive, com toda a reformulação de todos os banheiros, quiosques e fechamento com muro. Isso tudo está nesse projeto do Dade e que já foi aprovado. Estive em São Paulo na semana passada assinando esse convênio que é da ordem de R$ 1,3 milhão que vão ser gastos no camping. A questão do Costa Azul, a empresa responsável pela obra do calçadão está retomando as obras. Houve problemas na execução, mas ela já está retomando.

 

 

 

Rosim: Deve ser concluída, então?


Novaes: Com certeza neste ao o calçadão, em poucos meses, deve ficar pronto.

Rosim: Está certo.

 


Daguano. Nós vamos continuar acompanhando o seu trabalho. Obrigado pro ter vindo, prefeito.

 


Novaes: Eu que agradeço.


 

Rosim: Obrigada pela participação.

 


Novaes: Eu agraço a oportunidade e a gente se coloca à disposição para  prestar esses esclarecimentos para o público.


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