Notice: Undefined index: POS_organiza_imagem in /home/storage/f/34/01/jornaloavare1/public_html/models/pageModel.php on line 488
Jornal O Avaré - DÉJÀ VU (JÁ VISTO) ED. 25.02
Notice: Undefined index: css in /home/storage/f/34/01/jornaloavare1/public_html/tmp/template/0b356d4423b613eab73940b1fc0299123e751496.file.index.tpl.php on line 102

  • Notice: Undefined index: categoria in /home/storage/f/34/01/jornaloavare1/public_html/tmp/template/9a6592125d29176b982bc6caa38b759a6e3180d0.file.noticia.tpl.php on line 44

DÉJÀ VU (JÁ VISTO) ED. 25.02


Notice: Undefined index: categoria in /home/storage/f/34/01/jornaloavare1/public_html/tmp/template/9a6592125d29176b982bc6caa38b759a6e3180d0.file.noticia.tpl.php on line 84
3801 Jornal O Avaré 26/02/2015 09:16:10

Déjà Vu (Já Visto)                                 ed. 25/02/2015    

por: Carlos “Cam” Dantas

 

e-mail: colunistacarloscam@gmail.com

 

O restauro de vias públicas deve continuar sendo de péssima qualidade.

 

Engana quem pensa que os problemas estão resolvidos, simplesmente com a edição do Decreto regulamentando lei vigente determinando o prazo máximo de 72 horas para as concessionárias de serviços públicos restaurarem com qualidade o pavimento aberto para a execução dos trabalhos em face de suas atividades operacionais. Muito ao contrário! Particularmente quanto a Sabesp, isso nunca ocorrerá de pronto, sem contestação. Em primeiro lugar, pelo que se verifica, sua empreiteira é ineficiente neste tipo de obra. Segundo, porque em recente reunião entre membros do Executivo Municipal e dirigentes regionais da Sabesp, conforme uma fonte, a ameaça que o Governo Poio Novaes fez de colocar preço nos reparos que realizar, mas de responsabilidade da Companhia de Saneamento, e cobrar, se preciso for, até judicialmente, parece que não deu lá muito certo, pois tiveram que ouvir a réplica ameaçadora que, se desta forma for, ela, Sabesp, também iria cobrar na justiça a dívida, desta e de outras administrações referente às contas dos consumos d’água de prédios, praças e logradouros públicos, deixadas pra trás, “esquecidas na gaveta”, cujo montante acumulado é significativo. Desta forma nossos representantes foram obrigados “enfiar o rabo entre as pernas”, ops, “enfiar a viola no saco” e todos saíram cabisbaixos!

Como o Decreto nº4099 de 02 de Fevereiro de 2015 que regulamenta a Lei nº1765 de 25 de Fevereiro de 2014 e dá outras providências é falho em seus artigos preventivos e risíveis nos punitivos, apesar de sua essência ter finalidade elogiável, torna-se necessário um aperfeiçoamento, para aí sim atingir na plenitude a finalidade precípua. Com a palavra nossos representantes no Legislativo. Voltaremos ao assunto.

 

Contrato assinado entre as partes favorece o Município

 

Se a Prefeitura deve à Sabesp, precisa pagar. Os vereadores necessitam conhecer o total da dívida atrasada pelo fornecimento d’água e apoiar um eventual parcelamento solicitado. Todavia a Municipalidade deve ser ressarcida dos valores despendidos para a execução do serviço realizado que, em tese, seria de responsabilidade da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Acima dos diretos que a Lei nº1765 de 25/02/2014 faculta, o município deve fazer valer o Contrato de Programa e o Convênio de Cooperação assinado entre as partes que permite pressionar a ARSESP para resolver, entre outros, também a questão das intervenções feitas na via pública, cujo restauro é de péssima qualidade, deixando às ruas esburacadas ainda mais.

 

Assim posto, vamos ao nosso “Déjà Vu Tupiniquim” com as matérias elaboradas por Carlos “Cam” Dantas com os títulos: O DESLEIXO DO PODER PÚBLICO E BURACOS INFESTAM AS RUAS DA CIDADE, publicadas no jornal Diário da Terra nº2233 de 11/10/2003. Começa assim: O motorista quase sempre leva a culpa pelos acidentes. De fato não é incomum que pessoas embriagadas saiam por aí aprontando barbaridades pelas ruas com seus veículos. Também acontece muito de o condutor simplesmente desrespeitar a sinalização e as regras de tráfego e, com isso, provocar uma tragédia. Mas as falhas humanas não são as únicas causas dos acidentes. Um estudo recentemente divulgado ensina que os problemas nas vias é o grande vilão, pois o poder público tem responsabilidade direta na manutenção do leito carroçável e na sua adequada sinalização.

Com a incidência dos buracos que dia a dia aumentam nas ruas de Avaré, surge mais um culpado nessa história: a SABESP. A companhia rasga o asfalto para realizar os periódicos serviços de reparos, mas principalmente o de instalação da rede de esgoto para uma nova edificação, e não restaura adequadamente o piso do asfalto, sendo que na maioria das vezes nem o refaz, deixando a vala praticamente aberta (só coberto com uma camada de terra) e a “bucha” para a municipalidade, podendo sim, esse buraco, ser causador de acidente automobilístico.

O código de Direito Civil em vigor no País é rigoroso ao abordar a responsabilidade e obrigação do Poder Público, dando ao contribuinte todas as condições de ser ressarcido em caso de dano pessoal ou material ocasionado pela negligência ou má conservação da via pública. Os prejudicados podem acionar judicialmente a municipalidade ou a empresa responsável pelos danos.

Buracos Infestam as Ruas da Cidade

O Avareense terá de aprender a conviver com os buracos nas ruas da cidade. Com a falta de verbas para o setor, o departamento de obras da municipalidade está com a “operação tapa-buraco” em marcha lenta, tentando amenizar o atual quadro. Mas a situação é caótica e a tal aliviada prometida com o trabalho do “tapa-buraco”, torna-se insignificante.

Em dezenas de ruas, o motorista já tem a impressão de que falta pavimentação, devido às ondulações geradas pelo excesso de remendos. “Mas o pior, conforme alega, é que a guerra contra os buracos acaba sendo prejudicada por obras de outras empresas, principalmente da SABESP, que têm a obrigação de tapar os buracos logo após o termino do serviço, mas nem sempre executa a tarefa”. Ou quando seus funcionários o fazem, o trabalho de recapeamento é malfeito.

As grandes vítimas dos buracos espalhados pela cidade são os motoristas, que protestam por arcar com o prejuízo dos danos causados nos veículos, como pneus e suspensão, principalmente.

 

Segundo o advogado Luiz Carlos Dalcim, “a pessoa prejudicada deve fazer um Boletim de Ocorrência requisitando a Polícia Técnica no local e, posteriormente de posse das notas fiscais com os gastos do conserto e peças do veículo danificado, pode acionar o Poder Público pela negligência, solicitando o ressarcimento do dinheiro despendido”. Também é recomendável fotografar o lugar em que o acidente ocorreu, e pegar dados para contato com quem estiver por perto, para que eventualmente possa testemunhar a seu favor.


Notice: Undefined index: imagens in /home/storage/f/34/01/jornaloavare1/public_html/tmp/template/9a6592125d29176b982bc6caa38b759a6e3180d0.file.noticia.tpl.php on line 141

Notice: Undefined index: categoria in /home/storage/f/34/01/jornaloavare1/public_html/tmp/template/9a6592125d29176b982bc6caa38b759a6e3180d0.file.noticia.tpl.php on line 188
OUTRAS NOTÍCIAS

veja também