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Jornal O Avaré - Déjà Vu (Já Visto)
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Déjà Vu (Já Visto)


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4667 Jornal O Avaré 11/09/2014 08:54:57

Déjà Vu (Já Visto)

por: Carlos “Cam” Dantas

e-mail: colunistacarloscam@gmail.com

 

Assim caminha a política avareense. Hoje vamos abordar o assunto-destaque em jornais impressos e sites noticiosos de Avaré, que é a promoção da EMAPA junto com a Festa do Peão de Boiadeiro, com seus shows artísticos milionários.

Tantos são os problemas administrativos vivenciados, tantas são as denúncias envolvendo setores dentro de seu governo, que o Prefeito Poio Novaes já demonstra (parece) estar vivendo seu particular inferno astral. É ameaça de greve pra cá, é pedido de renúncia pra lá (requerido de viva-voz pelo Presidente do Sindicato dos Funcionários Municipais, Leonardo do Espírito Santo) enfim, um bombardeio sem tréguas verificado no dia a dia junto à opinião pública. Assim pontua-se uma trajetória equivocada que precisa da correção de rumo.

Ninguém, dentro de uma lucidez aceitável, pode contestar a retidão de caráter, honradez, honestidade no trato da coisa pública, ainda de outros princípios básicos que norteiam a formação moral do Prefeito Poio Novaes. Também seu nível intelectual, benevolência e educação no relacionamento humano, são incontestáveis. Talvez aí se possa visualizar algum ponto falho, pois como ensinava um experiente político avareense de nome Paulo Dias Novaes, “em se tratando de política, não podemos ser (estar) bonzinhos o tempo todo. Às vezes uns gritos, xingamentos e tapas na mesa, aceleram a resolução do problema surgido”.

Muitos secretários e ocupantes de cargos de confiança (tanto como determinados vereadores) o iludem com conversas frívolas e inconsequentes, como às que já vimos na área e “coisas” da represa. É muito lero-lero pra pouca ação e horas efetivamente trabalhadas em prol do município. Algumas nomeações foram equivocadas e premiaram partidários de péssima índole e má formação profissional, contemplados que foram a título de “cala boca” pelo apoio que deram á chapa vencedora no último pleito. Tudo parece estar dando errado na administração Poio Novaes. Quando se está nesta situação, quase sempre, “os céus conspiram contra”.

Neste momento, por exemplo, o que não falta é gente “do contra” torcendo para dar “cáca” na realização da festa que, na concepção dessas pessoas, não deveria ocorrer. E o grupo dos descontes é numeroso. Impressionante! O paralelo entre os gastos exorbitantes com shows artísticos (alguns com cachês questionáveis) e a falta de remédios nos Postos de Saúde, a não liberação do valor adicional legal dado aos professores municipais ou o atraso no pagamento dos fornecedores, no meio de tantos outros questionamentos, será inevitável! Para fortificar a dinâmica e a essência da coluna, sua proposta redatorial e impessoal – é bom que se diga –, leia abaixo a opinião de José Carlos Santos Peres publicada tempos atrás no Jornal “A Voz do Vale”, mais precisamente na Edição de 11/06/2011. Confirme se é ou não um “Déjà Vu” tupiniquim? Então vamos lá, às reminiscências!

 

AS FESTAS E OS MICOS

 

Em sã consciência, ninguém é contrário a realização da Festa do Peão em Avaré. Sabemos o quanto essa modalidade se expandiu no país. Na região de Ribeirão Preto, por exemplo, o calendário de eventos dessa natureza garante, neste ano, a circulação de mais de 100 milhões de Reais. Sem falar na de Barretos, exemplo de organização, e que tanto beneficia a cidade. A observação que fazemos é que a festa só se justifica se não tirar dos cofres públicos o dinheiro que contemple a folha salarial do funcionalismo até o quinto dia útil do mês; que garante remédios nos Postos de Saúde, pague em dia os fornecedores; atenda com excelência as necessidades do município. Não somos contrários a realização da festa de peão. É bom para a cidade, até porque ela quer ser turística; e o povo gosta da modalidade. Mas a queremos com transparência, com prestação de contas assim que o último peão descer do animal, que o último trinado do cantor sertanejo se perder pelas baias. E não como aconteceu com todas as anteriores, inclusive e principalmente com a última, quando o mico ficou com a prefeitura. É difícil entender isso? É ser do contra pedir por uma festa que não queime em fogos de artifício os remédios que os doentes da cidade precisam e não encontram? Que para ser realizada atrase o fornecimento de cestas básicas? Que para ser realizada coloque os fornecedores da prefeitura no banco de espera? Não faz sentido organizar um evento que leve dinheiro público... Parece que Avaré tem essa “mania”. Não faz muito tempo a prefeitura gastou mais de 180 mil num torneio de pesca. Cerca de 60 mil reais saíram dos cofres da prefeitura, só para abastecer o lago Bertha Bannwarth com peixes. Somos contra a realização do Torneio do Peixe? Não! Desde que todas as carências da cidade estejam contempladas. Somos contra a Festa de Peão? Não! Desde que a prefeitura não se responsabilize pelos gastos, e não fique refém de projetos lunáticos.

 

 

 

XXX

Não teremos uma outra Festa de Peão em Avaré, ainda neste ano, conforme estava sendo noticiado. O prefeito agiu com discernimento. E o fez porque ainda convive com o mico da última. Enquanto não se resolver aquela, não há por que permitir uma outra. Um mico só já é demais.

 

             Mas afinal, o que é Déjà Vu? Pronuncia-se “Deja vi” é um termo da língua francesa, que significa “já visto”. Déjà Vu é uma reação psicológica que faz com que o cérebro transmita para o indivíduo que ele já esteve naquele lugar, sem jamais ter ido, ou que conhece alguém, mas que nunca a viu antes.

Déjà Vu é uma sensação que surge ocasionalmente, ocorre quando fazemos, dissemos ou vemos algo que dá a sensação de já ter feito ou visto antes, porém isso nunca ocorreu (porém, no propósito da coluna, ocorreu mesmo – grifo nosso). O Déjà Vu aparece como um “replay” de alguma cena, onde a pessoa tem certeza que já passou por aquele momento, mas, realmente, isso nunca ocorreu (mas, realmente, no propósito da coluna, ocorreu mesmo – grifo nosso).

 


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