BARRETO SUGERE MEDIDAS PARA AJUDAR NA CRISE FINANCEIRA

Diante do momento critico em que passa a Prefeitura de Avaré, e também de várias outras cidades, o vereador Francisco Barreto de Monte Neto, o Barreto do Mercado (PT) está pedindo ao prefeito Poio Novaes (PMDB) que informe quais as empresas concessionárias, quer seja particular ou estatal, que se acham em débito com o município.

“A crise exige sacrifícios de todos, então, nada mais justo que estas empresas reconheçam suas dívidas e demonstrem responsabilidade e parceria neste momento crucial para o governo honrar seus compromissos”, justifica Barreto.

Em oficio endereçado ao prefeito, o petista pede que, além de informar quais concessionárias possuem débito com a municipalidade, informe também os valores e há quanto tempo esta empresa deve para a Prefeitura.

Barreto do Mercado ainda cobra uma resposta a respeito de quais medidas legais estão sendo tomadas, com relação a estas concessionárias inadimplentes.

E também, na tentativa de minimizar a crise que Avaré vive, Barreto está sugerindo que se estude a possibilidade de desmembrar terrenos do Distrito Industrial, para atender as necessidades de pequenas empresas, que não tem estrutura para grandes áreas.

De acordo com o vereador, o Distrito Industrial de Avaré é carente de áreas de pequeno porte, e esta pode ser uma solução.

Ele lembra também que estatísticas apontam que as pequenas empresas empregam 60% da classe trabalhadora.

Pronto Socorro

E na noite de 01º de agosto, Barreto do Mercado voltou a cobrar explicações com relação as trincas existentes no prédio do Pronto Socorro.

As trincas se formaram nas paredes das salas onde pacientes acamados aguardam internação ou transferências.

O petista já havia feito o mesmo requerimento em junho deste ano, mas ainda não obteve resposta.

“Estas trincas aumentam a cada dia, e surgiram após um vazamento de água, que já foi solucionado, porém aparentemente ocasionou um rebaixamento e trinca do piso’, explica o vereador.

Todos os requerimentos foram aprovados por unanimidade.

Fonte: Jornal A Bigorna.