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Jornal O Avaré - A VOZ DA REPRESA - Ed. 30.05
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A VOZ DA REPRESA - Ed. 30.05


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8285 Jornal O Avaré 01/06/2015 09:20:16

A VOZ DA REPRESA                                                     A Voz do Vale

Costa Azul                                                                                 ed. 30/05/2015

                 & Adjacência                                                                                            

 

“A crítica ou o elogio de cara nova”

 

por: Carlos “Cam” Dantas

e-mail: avozdarepresacam@gmail.com

# Responsáveis técnicos pelas obras do Calçadão no Costa Azul dão o “ar da graça”. Tantas obras – agora – em andamento e uma movimentação dos respectivos encarregados técnicos das empresas contratadas (SIGACOM, SOGRAM e MACOR) nunca visto no Balneário Costa Azul. Era uma correria só deste pessoal, na semana que passou. Tudo indica que o requerimento nº 646/15 de autoria do vereador e presidente da Câmara Dr. Denílson Ziroldo, questionando a qualidade do material empregado nos serviços que estão sendo executados; inclusive solicitando a paralisação da obra, em caso de o tijolinho retangular colorido para o calçadão e da lojota sextavada para o calçamento da Avenida Costa Azul e rua Constelação não atenderam as normas técnicas de fabricação (selo de qualidade da Associação Brasileira de Cimento Portland – ABCP), surtiu efeito; caiu como uma bomba no colo da “tchurma”.

Durante a estada dos “visitantes ilustres” no bairro (o que deveria ser frequente, por força contratual, não só quando se está com a “batata quente” nas mãos), o que os “cornetas” notaram foi: “Conversa prá cá, papo pra lá, confidência aqui e cobranças acolá” . Agora é aguardar que se cumpra o prazo determinado pela Lei Orgânica Municipal para o DECON informar o resultado da fiscalização realizada (Huumm!!) para o vereador denunciante.

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Extraoficialmente, consta que, quanto a fabricação das lajotas sextavadas de concreto de 30 cm de diâmetro com 8 cm de altura, com um traço para 33 pedras estavam fazendo 50 unidades. “Assim quebra mesmo, sô!”. Também, extraoficialmente, a “rádio peão” informa que o fabricante já foi substituído e agora o produto é de 1ª linha. Em todo caso o questionamento é o seguinte: “E o calçamento executado com as lajotas sextavadas de qualidade inferior à recomendada, será refeito?”. Vale esclarecer que este colunista já trabalhou no ramo e, com sua equipe, calçou alguns quilômetros de ruas e avenidas nas cidades de Silvianópolis e Pouso Alegre, Sul de Minas. Para atingir a resistência recomendada pela ABTN aos 28 dias, com a peça sendo curada na sombra e molhada regularmente, o traço do concreto para produzir as 33 pedras pretendidas (3 m² de piso) deve ser de: 12 latas de areia (18 Lts), 12 latas de brita 1 (18 Lts) e 3 latas de cimento (18 Lts). Outra quantidade de mistura é enganação. O ideal é que sejam retirados e rompidos em laboratórios, os corpos de prova deste traço com o material empregado para comprovar se a resistência está satisfatória. “Puro e simples, assim!” E se perguntar não ofende, “será que vão atender o requerimento do vereador Denílson?”.

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NOTICIA DE PRIMEIRA MÃO – 1: Nesta quinta-feira, 28, a linha de frente de assentamento de lajotas paralisou os serviços de calçamento da rua da Constelação. Motivo: Os peões (calceteiros) alegam que o pagamento está atrasado. O “gato” (subempreiteiro) alega que não pagou o pessoal porque não recebeu do contratante (empreiteiro), o qual, segundo consta, não recebeu da Prefeitura. É muito “jogo de empurra” e na ponta deste rolo todo está o explorado trabalhador que já ganha uma merreca, passa fome, dorme mal em alojamentos improvisados e no fim do mês ainda não recebe o salário que a família tanto necessita. Já denunciamos que “enquanto continuar existindo o regime de subempreitada, burlando cláusula do contrato firmado para as obras do Calçadão, este tipo de coisa continuará ocorrendo”. Até quando o pessoal do DECON será conivente?

NOTICIA DE PRIMEIRA MÃO - 2: O muro caiu! Na edição de 24/01/2015, nos tópicos da coluna, escrevi:

# Apareceu a Margarida! A firma Empreiteira das Obras do Calçadão do Costa Azul está de volta. Na última edição do Semanário Oficial do Município (17/01/2015), na página 10, foi publicado a prorrogação do contrato celebrado entre a Prefeitura da Estância Turística de Avaré e a empresa MACOR - Engenharia, Construções e Comércio Ltda-Epp até 30 de Junho de 2015, objetivando a construção (termino) da 1ª etapa do Calçadão na Orla da Praia Costa Azul. Ufa! Até que enfim.

# Se perguntar não ofende (I), será que ela, MACOR, irá refazer às “cácas” já verificadas, como por exemplo, as ondulações e recalques do piso do calçadão em alguns pontos, motivados pelos borrachudos que foram ignorados quando da execução do pavimento com os tais tijolinhos coloridos?; ou às trincas no concreto da ciclopista  (falta de junta de dilatação?) que deveria ter espessura de 6cm, e executado sobre lastro de brita com 3cm sobre solo compactado (??); ou o comprometido muro de arrimo com a absurda “economia” de estacas escavadas em concreto armado em sua base?, só para aqui ficar nuns poucos exemplos de ineficiência técnica.

Como estava na cara, na quinta-feira quando da limpeza para demarcação do posto de observação no calçadão, um pedaço do muro de arrimo caiu. E não foi culpa do operador da retro. É cáca em cima cáca e ninguém toma providência. Lamentável!

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# Região da Represa necessita de Ecoponto. A reivindicação vem de longa data. Cerrando fileiras o vereador do Partido Verde Antonio Leite já havia apresentado no dia 09/02/2015 o requerimento de nº 112/15 endereçado ao Sr. Prefeito “para que nos informe se existe um projeto que recolhe entulhos no município, visto que a população está reclamando, de forma generalizada, e que esse atendimento se faz necessário. Se positivo, solicito uma melhor divulgação. Se negativo, que seja implantado em caráter de urgência este serviço, e com ampla divulgação, avisando os moradores, com antecedência, onde se dará a operação para poderem separar as sucatas como pneus, móveis, colchões, geladeiras, outros eletrodomésticos, revistas, embalagens (vidro, metal, papel e plástico). Sugerimos que os moradores sejam orientados que este material deve ser colocado na porta de casa para ser recolhido; que a equipe passará recolhendo o material separado, preferencialmente em dia não útil. Esse tipo de programa foi implantado em várias cidades, e visa à preservação do meio ambiente e a saúde preventiva de toda população, pois evita a proliferação do mosquito da dengue e ajuda os munícipes a manterem suas casas em ordem. Além disso, o trabalho contribui para que a cidade se mantenha limpa, pois evita que as pessoas joguem este tipo de objetos em locais inapropriados como áreas verdes, vias públicas, terrenos abertos e no rio”. E como tantos outros questionamentos e pedidos nem ao menos aquela tão usual resposta evasiva recebeu. Lamentável! Rapadura é doce, mas não é mole não”.


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