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Jornal O Avaré - A VOZ DA REPRESA - Ed. 21/03/2015
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A VOZ DA REPRESA - Ed. 21/03/2015


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4417 Jornal O Avaré 27/03/2015 09:19:18

A VOZ DA REPRESA                                                       A Voz do Vale

Costa Azul                                                                                  ed. 21/03/2015

                 & Adjacência                                                                                              

 

“A crítica ou o elogio de cara nova”

 

por: Carlos “Cam” Dantas

e-mail: avozdarepresacam@gmail.com

# Em época de dengue, terrenos abandonados na Região da Represa revoltam a população.   A chiadeira, e com razão, ocorre não só no Costa Azul, mas em todos os outros loteamentos no entorno do Jurumirim. E não é de hoje; vem de longa data. Cerrando fileiras e atendendo sugestão do Conselho Comunitário do Costa Azul e da ADERJ - Associação “Defensores da Represa de Jurumirim” reproduzimos a indicação da vereadora Rosangela Paulucci - PMDB, líder do Prefeito na Câmara apresentada na Sessão Ordinária do Legislativo de 29/09/2014, infelizmente, mais um, dentre os muitos pedidos a respeito desprezado pela administração Poio Novaes. Indicou a vereadora “por meio do setor competente, para que seja lançada campanha com o intuito de conscientizar os proprietários de terrenos e lotes a manter a limpeza frequente dos mesmos. É cediço que muitos proprietários de terrenos de lotes existentes em nossa cidade não observam os ditames da Lei Municipal nº 332/1995, que prevê não só a obrigação como também estabelece a possibilidade da municipalidade cobrar por eventual serviço realizado diante da inércia do proprietário. Ademais, a sugerida campanha igualmente conscientizaria o munícipe sobre os perigos de proliferação de doenças, criadouros de animais peçonhentos, focos de dengue e até dos riscos de incêndios”. E dando um “pitaco”, a Nobre Vereadora poderia ter incluído na propositura as áreas verdes, praças e outros logradouros públicos, que a deixaria mais próxima da realidade.

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# Dados sobre a dengue não podem ser maquiados. Contrariando autoridades sanitárias, sem recorrer ao sensacionalismo, Avaré e região da represa correm sim o risco de sofrerem uma epidemia de dengue caso o mosquito transmissor não seja combatido com eficiência dentro do profissionalismo exigido. Não deixa de ser ato criminoso, se, porventura, estiverem escondendo (ou ignorando) dados sobre o número de infectados pelo mosquito da dengue aqui no entorno do Jurumirim, em nome de possíveis consequências negativas para o turismo regional. Neste caso específico, a franqueza de pontuar tão preocupante problema torna-se essencial: “Que se dane o turismo avareense! Temos mais é que cuidar neste momento é da saúde da população”.

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# Nível d’água da Represa esta subindo. Diferente de 2014, que foi ano atípico em termos de chuva, uma estiagem que castigou toda a região sudeste do país, 2015 está sendo pródigo neste fenômeno da natureza e “São Pedro” está mandando água à vontade, segundo especialistas em recursos hídricos, recuperando assim, ainda que de forma tímida, o potencial de mananciais tão afetados, como o sistema Cantareira, por exemplo. Na região não é diferente e o nível da água da represa começa subir, mesmo estando longe do ideal. Quinta-feira (19/03) através do sítio eletrônico aderjurumirim.org foi verificado que o nível do reservatório era de 563,64m. Como o mínimo operacional é de 559,7m e o máximo 568.0m pode-se então estabelecer que a Represa de Jurumirim esteja com 46,98% da sua capacidade de armazenamento, sendo que a média normal para esta época do ano (2010/2012) era em torno de 85,9% (566,8m) e de 2013/2014 era 56,6% (564,4m).

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# Obras paralisadas no Costa Azul. Três obras licitadas; três problemas verificados:

1 - Na edição do dia 17/01/2015 foi publicado a prorrogação do contrato entre a Prefeitura da Estância Turística de Avaré e a empresa MACOR - Engenharia, Construções e Comércio Ltda - Epp até o dia 30 de Junho de 2015, objetivando a conclusão da 1ª Etapa do Calçadão da Praia do Costa Azul, obra esta que a referida empresa havia abandonado no final do ano de 2013. Devido pressão, talvez em razão de se justificar possíveis adiantamentos, fez alguns consertos no quiosque e banheiros antes do carnaval de 2014 (início de março), depois refez as “famigeradas” bocas de lobo, e deu no pé novamente. Agora recebeu “de presente” um aditivo contratual para terminar os serviços só que, passados 60 dias, ainda não deu o ar da graça por aqui.

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2 - Na edição 10/01/2015 foram publicadas a homologação e adjudicação da empresa SOGRAM - Serviços Técnicos Empresariais Ltda, objetivando construção do calçadão da Orla da Praia do Costa Azul - fase final (quiosque para lanchonete, banheiros e sistema de iluminação da orla, entre outros) no valor de R$ 651.919,06 – ordem de serviço datada de 06/02/2015 e prazo de seis meses para a execução da obra, só que até agora ainda não iniciou “nadica de nada”. Vai daí que...

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3 - Na edição de 06/12/2014 foram publicadas a homologação e adjudicação da empresa SIGACON Projetos e Construções Ltda - Epp objetivando a contratação de empresa para fornecimento de mão de obra, materiais, máquinas e equipamentos para revitalização da Orla da Praia do Costa Azul no valor global de R$ 1.888.648,06, com prazo para a execução de 12 meses. Além de ter começado os serviços pela pavimentação da Avenida Costa Azul (Item de maior faturamento) não pela construção do Posto de Observação e Iluminação conforme o previsto pelo cronograma físico-financeiro, hoje faz quase um mês que não assenta uma lajota sextavada sequer na Avenida Costa Azul. A “cornetagem” aponta que a equipe de calceteiros tem que “se virar nos 30”, ou seja, paralisar o serviço de assentamento para fabricar a lajota. Outros mais próximos da “tchurma” dizem que o pessoal da linha de frente é outro; é de uma firma que subempreitou (ops! Não é prática contratual ilegal?) os serviços e já tirou o time de campo porque não recebeu a metragem de pedra assentada pelo preço combinado. (Huumm!!) Com a palavra nossos fiscais do DECOM.  Ou se preferirem, os fiscais do DADE (Sds, Dr. Hélio) que só aparecem por aqui para as tais “festanças” programadas, ou os fiscais do Ministério do Trabalho ou ainda o MP Estadual que, ao que transparece, NÃO pode Agir de Ofício.  Acredite se quiser: O calçadão vai dar “cáca” novamente!


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