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Jornal O Avaré - A VOZ DA REPRESA Ed. 10.10
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A VOZ DA REPRESA Ed. 10.10


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2295 Jornal O Avaré 10/10/2015 07:10:22

A VOZ DA REPRESA                                                       A Voz do Vale

Costa Azul                                                                                            ed. 10/10/2015

                 & Adjacência                                                                                              

 

“A crítica ou o elogio de cara nova”           

 

por: Carlos “Cam” Dantas

e-mail: avozdarepresacam@gmail.com

# Plano para abastecer Grande São Paulo e região de Campinas com a água do Jurumirim já gera críticas. A notícia da coluna “bombou” na internet. A repercussão foi grande, entretanto, infelizmente, muitos não entenderam a gravidade do problema e duvidaram que a retirada da água do Jurumirim ou do Aguífero Guarani para abastecer outras cidades que sofrem com a crise hídrica, possa um dia se tornar realidade. “É utopia!”, alguns assim classificaram. Para os incautos de plantão, vamos desenhar:

Visando suprir a demanda, o plano prevê a transposição de água da Represa de Jurumirim captada inicialmente na região da Pedra Branca, município de Itatinga e, segundo consta, já tem o aval do Comitê de Bacia do Alto Paranapanema. O transporte será feito por adutora instalada, no início, paralela a Rodovia Castelo Branco (SP-280), sendo que nas imediações do trevo de Sorocaba (km 78) um lanço deve seguir até a cidade de Itu, onde começaria a ser ramificado para toda a região próxima, tendo o duto principal o seu final na Estação de Tratamento de Cotia, na Grande São Paulo. O ambicioso projeto aumentaria em até 18 mil litros por segundo a oferta de água. Ou seja, 1 milhão e 80 mil litros por minuto; 64 milhões e 800 mil litros por hora; 1 bilhão, 555 milhões e 200 mil litros por dia; 46 bilhões, 656 milhões de litros por mês, sendo, pasmem, 559 bilhões, 872 milhões de litros por ano. “É água pra mais de metro, sô!”, como diria o morador ribeirinho do Paranapanema dentro daquela simplicidade.

Além do custo, estimado em 10 bilhões de reais, a obra pode impactar, tanto o meio ambiente com prejuízos incalculáveis para algumas espécies da fauna e da flora local, quanto na produção de energia da Usina Hidroelétrica de Jurumirim, sob responsabilidade da Duke Energy. Sem falar no efeito cascata –quanto aos eventuais danos, de modo geral–, tudo porque a Represa, a principal da região, assim como a de Chavantes e Capivara, são bacias de grande acumulação, justamente para aproveitar o máximo o período das chuvas quando armazenam água para acudir outras usinas ao longo do Rio Paranapanema, como por exemplo Salto Grande, Canoas I, Canoas II, Taquaruçu e Rosana. Para compensar a reversão, rios que abastecem cidade desta parte do Estado de São Paulo e do Paraná poderiam ter suas vazões reduzidas. E o prejuízo para o setor Turístico então...

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# De novo; novamente; mais uma vez!! Obras no Costa Azul estão paralisadas. Diferente da matéria promocional publicada no Semanário de 26/09/2015, as obras do Calçadão e do Camping não se encontram em fase tão dinâmica assim, de conclusão e de bela visão como quiseram demonstrar; outra divulgação que não espelha a realidade na atual administração. (NR: A Secretaria de Comunicação cometeu erro idêntico e postou no Semanário de 24/07/2015, o mesmo assunto, tanto que a coluna denunciou em 08/08/2015). Os serviços foram totalmente paralisados ou estão sendo lentamente realizados, é que bom que fique bem claro. Desta feita o abandono do local de trabalho foi promovido pela “sub da sub empreiteira” da empresa SOGRAM – Serviços Técnicos Empresariais Ltda alegando falta de pagamento. E isso ocorreu em 8 de setembro, sendo que a SOGRAM é a titular (e por força contratual não poderia repassar os serviços) de dois contratos celebrados com a Prefeitura de Avaré com verba do DADE: Revitalização do Camping Municipal no valor de R$ 1.198.476,75 com prazo previsto para entrega em 03/12/2015. (Huumm!!) Revitalização da Orla da Praia Costa Azul (Construção da Lanchonete e Banheiros) no valor de R$ 651.919,06 com novo prazo previsto para entrega em 04/12/2015, já prorrogado por não cumprir o cronograma de obras. (Huumm!!) Somente as obras do Camping foram retomadas num ritmo aceitável, devido a adoção do regime que apelidaram de “subempreitada global”, não mais realizando o pagamento “dos gatos” por dia trabalhado.

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E a “passos de tartaruga” caminha a MACOR Engenharia Construções e Comércio Ltda, empresa responsável pelo calçadão propriamente dito, eis que a falta de material (tijolinho especial colorido tipo raquete, entre outros) para confecção da calçada e ciclovia é uma constante, para chiadeira do “gato” subempreiteiro (novamente uma ilegalidade contratual) que vê a equipe “coçar o saco” e o faturamento cair, pois trabalha no regime de produção por metro quadrado de tijolo-lajota assentado. Mas, contudo, ainda assim vai fazendo a sua parte e, ao que tudo indica, desta vez deve cumprir o prazo contratual. A obra no valor de R$ 2.323.374,88 teve inicio em 15/06/2012 e seu prazo de conclusão foi prorrogado várias vezes. (Huumm!!) Agora ficou para 31/12/2015.

Já a SIGACON – Projetos e Construções Ltda, firma que venceu a Concorrência para pavimentação em lajota sextavada da Avenida Costa Azul e rua da Constelação, iluminação da Avenida e construção do Posto de Observação para o Corpo de Bombeiros no valor global de R$ 1.888.648,06 com vencimento em 03/12/2015, paralisou os serviços em 06/07/2015, sendo que a sua subempreiteira (a terceira firma contratada pela titular do contrato – SIGACON –  também de forma ilegal burlando item contratual) alegou aquilo de sempre: “Falta de  pagamento”. (Huumm!!)

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E por falar nas empresas contratadas para as obras de revitalização da Orla da Praia do Costa Azul, vários serviços se apresentam, “a olho nu”, com qualidade questionável e um dia fatalmente terão que ser refeitos, acarretando prejuízos aos cofres públicos. E os fiscais do DADE, onde estavam que não verificaram as falhas? Segundo consta um Engenheiro do Departamento (será o tal Dr. Hélio?) esteve fiscalizando as obras da represa no dia 22/09 (ou 23?) achando tudo “bonitinho”. (Huumm!!)

E aproveitando o gancho, aqui vai mais uma denúncia: os serviços para a instalação de rede d’água para as lanchonetes e banheiros do Calçadão ficaram uma “m... mercadoria” só! As valas foram abertas e o reaterro feito de qualquer maneira, sem o devido apiloamento e acerto manual, um barreiro só no período das chuvas, prejudicando o acesso das pessoas às residências da Avenida Costa Azul. Destruíram a calçada verde antes existente; plana, bem cuidada; sendo que nem a grama retirada foi recolocada no local. Os proprietários dos imóveis afetados, particularmente o popular “Pedro Rã” e o Guilherme da “Dragão Escapamentos” estão chiando que é uma barbaridade. Ainda afirmam que ninguém resolve: a Sabesp empurra para a empreiteira e esta para a Prefeitura. “Tá duro de lidá”, como dizia o Nicanor, do Jornal do Meio Dia.

 


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