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Jornal O Avaré - A Voz da Represa - "CAM" Ed. 06/05
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A Voz da Represa - "CAM" Ed. 06/05


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3853 Jornal O Avaré 07/05/2015 11:28:00

A VOZ DA REPRESA                                                       A Voz do Vale

Costa Azul                                                                                  ed. 09/05/2015

                 & Adjacência                                                                                              

 

“A crítica ou o elogio de cara nova”

 

por: Carlos “Cam” Dantas

e-mail: avozdarepresacam@gmail.com

Dengue: Região da Represa à mercê da sorte

# É o fim da picada! Alto para lenhar baixo para carpir. Mas, de qualquer forma, a picada haverá de chegar ao fim, já que, politicamente falando, “tá russo”. Também vale para a picada do mosquito da dengue. Esse, segundo a VISA, tem até previsão do prazo de validade para a região começar a ficar livre do problema em 2015. (Huumm!!) Por isso, talvez, essa negligência toda. Segundo as “otoridades”, o pico das confirmações de casos de dengue em Avaré, deve-se concentrar até, no máximo, na segundo quinzena deste mês. (Em todo o caso a operação nebulização será posta em prática. Isso porque as pessoas foram contaminadas no fim do verão/início outono, começam a sentir os primeiros sintomas até 14 dias depois que foram picadas pelo mosquito Aedes Aegypti, período em que o vírus do verão/início do outono porque é neste período que há a maior população do mosquito que se reproduz com mais rapidez nos dias mais quentes. Com mais mosquitos, aumenta a possibilidade de transmissão do vírus. Com o fim do verão e das chuvas, responsáveis pelo acúmulo de água para a reprodução do mosquito, e o início das temperaturas mais baixas, a tendência é que o número de confirmações comece a cair.

# Só por Deus mesmo! Entorno do Jurumirim tinha (e tem) todos os quesitos necessários para que fosse confirmado a epidemia de dengue: mato alto e sujeira em abundância como garrafas, latas, bem como outros vasilhames descartados e visitantes que lotam a área  da represa vindos de todas as regiões do estado, de algumas das cidades com o maior índice de casos registrados do país, que, podem disseminar a doença por aqui. E a contaminação em grande escaka só não se verificou porque este ano, principalmente, Costa Azul e Camping ficaram com a má fama de localidades abandonadas, esquecidas pelo governo municipal, consequentemente espantando turistas e visitantes. Em tempos de dengue, “meno male”! Mas vá aplicar a justificante para os comerciantes. O mínimo que o relapso funcionário público irá ouvir é “porquê você não vai morder o pai na bunda”? No Costa Azul II, pelo menos não imediações do local mais concentrado de de residências ocupadas, faz pelo menos 2 anos que os moradores não recebem a grata visita dos “home” da Vigilância Epidemiológica. Mas como por aqui ninguém é “Mané”, o trabalho preventivo eliminando possíveis locais de armazenamento d’água como vasos de plantas, jarros de flores, caixa d’água. Ademais é o “nossa que está na reta”. Com o mosquito Aedes não se brinca. Em todo o caso vale o desabafo: “O Costa Azul e Adjacência foi abandonado pela atual administração, literalmente. Ponto final!

# Nesta região a ineficiência pede passagem. No mesmo diapasão da Administração local sob a direção da funcionária .... Sandra, nomeada por barganha política, demonstra uma incapacidade funcional enorme e deixa o local mais descuidado ainda. Sem pulso firme de comando (e poder de mando) não consegue junto aos seus superiores hierárquicos a aquisição ou conserto de uma simples máquina costal para o corte do mato que incade ruas e calçadas nem isso, quanto mais o resto. A ocupante de cargo de confiança do Prefeito (Huumm!!) diz que até tenta obter máquinas, equipamentos e mão de obra, para a manutenção desta Região da Represa sob sua jurisdição (Costa Azul, Santa Rita, Ponta dos Cambarás, Pontão do Remanso, e proximidades”) mas encontra resistência junto à chefia. Numa das últimas investidas, praticamente quase foi mandada à merda pelo Secretário de Serviços Ricardo Aurani – segundo suas próprias palavras – que ainda desabafou via fone: “Já estou de saco cheio com o Costa Azul e esses moradores que só sabem reclamar”. E aqui, dentro da “dedurada” da encarregada Sandra Maximino, cabe a pergunta: “Então o contribuinte da Região da Represa não tem nem mais o direito de reivindicar melhorias para a sua localidade, senhor Secretário? Assim fica difícil. “Tá duro de lidá!” como dizia o nicanor, auxiliar do radialista Ripoli, na Paulista FM.

# Mas não podemos desanimar. Para tanto a ADERJ - Associação “Defensores da Represa de Jurumirim” e o Conselho Comunitário do Balneário Costa Azul, ainda que em fase de formação, estão “se virando nos trinta”, pedindo ajuda para o bairro mais que os mendigos do largo do mercado e igreja Matriz para a maldita “cangibrina” de todo santo dia. Mas a época é de esperança. A Secretaria Municipal de Serviços lançou a campanha “Cidade Limpa”, e todos esperam que o mutirão da limpeza também seja aqui realizado: Intenso e frequente. Não tipo “penteada” dada em época de datas comemorativas, como carnaval, ano novo ou antevês para de algum feriado prolongado, servindo de colírio para olhos dos visitantes. (Neste feriadão do dia do trabalho, a “coisa” aconteceu “quinem quem” e a tal “penteada” na limpeza do bairro se fez presente). Na propaganda institucional veiculada em rádios e jornais o slogam é “Prefeitura da Estância Turística de Avaré trabalhando para uma cidade melhor”, cita que está empenhada na promoção de uma cidade limpa e para isso, a Secretaria de Serviços intensificou o trabalho de limpeza de ruas, capina de canteiros e áreas verdes, reparo e pintura de guias e sarjetas, troca de lâmpadas da iluminação pública, tapa-buracos, recolhimento de entulhos etc. TUDO AQUILO QUE MAIS PRECISAMOS E TANTO REIVINDICAMOS!

Até parece que a campanha foi idealizada para a Região da Represa de Jurumirim. MAS TAMBÉM PEDE A COLABORAÇÃO DA POPULAÇÃO. Para que o intento seja alcançado, solicita  para que o munícipe não jogue lixo em terrenos baldios. “E, se for proprietário de algum terreno, lembre que é sua responsabilidade cuidar dele, fazer a roçada regularmente. Caso contrário, a Prefeitura fará o serviço, mas vai cobrar multa”.

 

# E justo neste último alerta (fará o serviço e vai cobrar multa) é que a “poça torce o rabo”. Em todos os locais ( e no Costa Azul não é diferente) tem espertinho, o “Gerson da vida” que gosta de levar vantagem em tudo. Vou desenhar! De forma equivocada o executivo enviou a Câmara o Projeto de Lei nº 48/2015 tratando de alterações na lei nº 332de 15/08/1995 que “dispõe sobre construção, reconstrução e conservação de muros e passeios e capinação de terreno, e dá outras providências”. Este projeto visa “adequar” o valor do art. 3º da citada lei, que passa de 10% para 0,5 do valor cadastral do imóvel em caso de multa. Acontece que a média do valor cadastrado dos terrenos por aqui é em torno de 20mil reais (se for ver de perto, nem isso) e assim a tal multa, se a Prefeitura fizer o serviço irá cobrar somente 100reais (0,5%) por um terreno (a maioria) de 510 m². Como todos sabemos que os débitos faltamente serão lançados na Dívida Ativa, então só Deus sabe quando a municipalidade irá receber tal valor. E imagine quantos proprietários irão preferir ficar nesta cômoda situação. O erro dos “arautos” assessores do Prefeito Poio foi quando solicitaram a avaliação das Leis Municipais nº 380/95 e nº 02/97 que estipulava uma porcentagem de UFIR para a cobrança por metro quadrado do serviço realizado. Como a unidade fiscal de referência (UFIR) foi extinta no ano de 2000, era só adequar esse índice (na faixa de 32% - Lei nº 380/95) considerando a UFMA vigente (R$ 2,67), o que daria um valor justo (R$......) próximo do preço que os profissionais desta área aqui praticam (R$500/550,00 por terreno). Simples assim! Acrescido da multa, ciclano, a qual deve triplicar na reincidência. Assim posto, o bom senso nos aponta que o Executivo deveria retirar o Projeto de Lei nº48/2015 da pauta do Legislativo e adequá-lo dentro da realidade que se apresenta. 


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